sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Mistério da mansão Uchihara [parte 1]

Eu estou numa missão agora, e durante ela eu não tenho companhia nem distrações, portanto estava relatando no computador tudo que acontecia, mas apenas hoje eu pude postar minhas anotações aqui no blog do Hugo, e depois você saberá o porque. Esta primeira postagem foi registrada na minha primeira noite aqui. Espero que goste e comente!
Eu estou dentro da mansão Uchihara agora. No momento não tenho nada muito importante para fazer, então irei escrever. Só para passar o tempo. Vou começar contando como cheguei aqui para começar. depois que eu escrevi aquela postagem contando como conheci a Bruna eu fiquei um pouco triste. Sozinho na verdade. Com saudades. Depois que postei o "momento Cassatroi" comecei a digitar a continuação da minha história, mas não concluí. Eu a salvei como rascunho e comecei a ver umas fotos minhas. Fotos nossas. Desliguei o computador e fui preparar o jantar, para não ficar pensando muito nela. Mas não pude evitar, principalmente porque estava preparando o prato preferido dela: uma lasanha de mandioca, prato cassatroiano. Ele foi criado na época da escravidão e depois foi adaptado, mais ou menos o que aconteceu com a feijoada. Eu preparei aquele prato com um bom cálice de vinho ao lado, como manda a tradição, mas me entristecia quando pensava que iria comê-lo sozinho. Eu comi menos de um terço pois já estava entupido de vinho. Eu guardei o restante na geladeira e me deitei com a taça ao lado que fui bebendo aos poucos até adormecer. Dormi e sonhei com ela e minha casa em Cassatroi, na cidade Brasil. Eu desejei mais que nunca estar com ela. No meio da noite eu acordei com a campainha. olhei para o relógio e vi que eram 3 e 15 da manhã, aproximadamente. Eu andei para a porta pensando em um xingamento apropriado para tal estojo, mas quando abri a porta pensei ainda estar dormindo. Era ela. Ela e um agente da AIDT superior a mim. Eu me lancei aos seus braços e a beijei como nunca havia beijado. Demorei até perceber que estava acordado. O agente disse que estava indo até o apartamento onde eu morava temporariamente para me passar uma missão, mas antes recebeu a notícia de que ela estava chegando na Terra e foi me buscar no aeroporto (apenas nos Estados Unidos tem bases de pouso interplanetárias). Ele disse para eu estar na base da AIDT as 9 da manhã, porque já estava tarde e não tinha mais tempo de explicar, mas que eu deveria ir com as malas prontas para a nova missão e que eu seria temporariamente substituído na missão de vigiar e guardar o território 58 da cidade de São Paulo (as cidades são divididas em territórios para facilitar o monitoramento). A Bruna comeu o restante da lasanha e depois tivemos um noite maravilhosa, principalmente porque ela não estava com sono, já que no Brasil de Cassatroi ainda era dia e ela estava sofrendo de jat lag. No outro dia fomos até a agência e o meu superior me passou a missão: - O negócio é o seguinte: Em uma pequena cidade chamada Monte Neblinoso morava um senhor chamado Daiki Uchihara. Ele era viúvo e passava as férias na companhia de seu neto, Hisako que morava na cidade vizinha: Serra do Campo. - Interessante: o garoto morava numa cidade chamada Serra do Campo e o sobrenome dele significa O Centro do Campo; Chega a ser bizarro. - Então você vai achar isso mais bizarro ainda: eu não sou muito bom de japonês, mas acho que Hisako significa Vida Longa, e ele morreu com 9 anos... Na verdade foi assassinado. Uma espada no pescoço e uma faca ninja no peito. - Ok, mas o nome dessa faca é Kunai. - Tanto faz o nome. O importante é que o Hisako foi passar as férias com o avô como de costume e um belo dia acordou com uma espada atravessando o pescoço e o colchão da cama e uma kunai no peito muito bem posicionda entre as costelas, e minutos depois seu avô foi decapitado. - Como o senhor sabe que foram minutos entre uma morte e outra? - Porque todos os cómodos da casa têm câmaras, mas faltou energia em todo o andar superior da casa, e então as filmadoras do andar inferior registraram o sr. Daiki correndo para cima ao ouvir o grito do neto, e depois as câmaras voltaram afilar, o sr. Daiki no chão sem cabeça e o Hisako morto na cama. - Que horror! - Então minha missão é ir para essa casa? - Por enquanto não. Deixe a polícia local investigar por enquanto e quando descobrir que não tem capacidade de descobrir a verdade nos chamaram. Então vocês irão investigar, mas enquanto isso, vocês deve investigar tudo sobre o sr. Uchihara com os parentes enquanto a polícia cumpre as regras da "burrogracia". Mas vão logo, porque você deveria ter viajado ontem a noite e não foi porque sua esposa estava a caminho. Nesta pasta vocês vão encontrar o básico para a investigação. Então nós fomos. Ou melhor, viémos. Ao chegar na base daqui nos apresentamos ao manda-chuva local e ele disse para nos disfarsármos inutilmente. Não sei para que ele disse para eu por aquela pele sintética branca sobre a minha pele original, suavemente bronzeada, com todo aquele excesso, cobrindo meus músculos que demorei tanto para esculpir. Mas nós fomos mesmo assim. Foi chato e cansativo, mas falamos com todas da cidade de Monte Neblinoso e de Serra do campo, e só faltava uma sobrinha-neta que estava na escola. Então fomos a escola do bairro Santos Dumont e pedimos a diretora para falar com uma aluna. Fomos ao segundo andar e perguntamos para um aluno onde era a sala do 3° ano, e ele disse que era na sala 15. Eu notei um sutil toque de ironia na fala dele, mas fui para a sala. Ao entrar, desejei bom dia para os alunos, escaniei superficialmente todos e perguntei ao professor se aquela era a sala do 3° ano, mas ele disse não. Então nos retiramos rapidamente com toda a elegância possível e fomos para a sala correta. Lá, pedimos à professora para falar com a aluna Aiko, que se retirou para conversar-mos. - Quem são vocês? Adorei seu tailleur! - Obrigado, mas não temos muito tempo. Somos detetives e precisamos que você nos diga tudo sobre seu tio-avô Daiki e sei primo Hisako. - Eu quase não os via. Na verdade, eu só via o velho em casamentos e batisados, nem sabia que ele ainda era vivo e nem me importei quando soube que ele havia morrido. Ele nunca me deu dinheiro, mesmo morando naquela mansão da cidade vizinha... - Você não sabe que pode ter feito isso? - Nem imagino. Na verdade, ao saber eu pensei que ele havia caído da escada e quebrado a bacia ou algo do tipo, só depois de ouvir minha mãe comentar que fiquei sabendo que foi "morte matada". Seu nome significa Filha do Amor, mas de amorosa ela não tem nada. Na verdade é bem detestável, talvez pelas roupas escuras e a maquinagem pesada. Depois de falar com ela nós a deixamos entrar na sala e decidimos esperar no andar superior até o intervalo dos alunos acabar, afinal, quanto mais gente nos ver, pior, e passar pelo meio do povo é bem visível, ainda mais se você usa um tailleur marrom que ganhou de aniversário do marido. Enquanto esparávamos eu disse para a Bruna que antes de voltarmos eu iria retirar a fantasia, porque além de ocultar toda a minha beleza ainda incomodava, afinal os brasileiros não são tão cuidadosos como os norte-americanos para vestir disfarces nos agentes. Depois que o sinal para a 4° aula soou, nós fomos ao banheiro, mas havia alguém no masculino e então nos desviamos ao feminino. lá, a bruna jogou uma água no rosto, porque estava com sono ainda devido ao jet lag. Começamos a conversar sussurrantes sobre a inutilidade daquela viagem pela cidade, interrogando cada parente das vítimas. Então eu disse que iria retirar a máscara comoda e comecei a puxar pelo pescoço, mas ela disse que eu não deveria fazê-lo, e que deveria esperar até chegar na agência. Mas antes que a Bruna me detivesse uma garota saiu correndo de uma das cabines do banheiro, chorando desesperadamente e pálida, como se não comesse algo com sabor a dias. Abraçada ao próprio corpo, ela saiu correndo pela porta semi-fechada, com cara de desespero e dor. Eu tentei impedi-la, mas não deu tempo. Eu pensei em correr trás dela, mas a Bruna disse que não era necessário. Disse também que ela parecia estar passando mal, e que talvez não estivesse la para bisbilhotar. Talvez estivesse escondida de algo ou alguém, e se atrasou para voltar para sua sala. Então percebi que minha MOCHILA indicava uma elevação na temperatura na cabine onde ela estava oculta, e eu curioso como sempre fui verificar. Tinha uma espuma preta muito densa se dissolvendo na água. Tinham também pequenas gotas de sangue misturadas, e um cheiro desagradável de podre. - Ela pôs isso para fora? - Parece que sim. Ela deveria estar mesmo muito mal. Talvez tenha sido envenenada. - Se eu tivesse regurgitado isso não me preocuparia em ouvir as conversas alheias. Não será necessário neuralizá-la. Vamos. Então voltamos para a agência, onde o chefe da base disse para eu esperar o dia seguinte e investigar a mansão, e que havia recebido uma mensagem que dizia para a Bruna voltar para São Paulo porque tinham uma outra missão. Claro que eu queria fazer a investigação ao lado da Bruna, mas se ela tinha outra então eu não tinha escolha. Enquanto esperavaa hora e vir pra essa velha casa eu postei no blog o final da história de como conheci a Bruna. No dia seguinte eu fui para a mansão, e os agentes da investigação criminalística estavam saindo. Eu disse que ficaria bem sozinho e que não necessitaria de ajuda por enquanto e que se o quadro mudasse eu ligaria. Então eu entrei. Após por o primeiro pé aqui dentro o vento bateu as portas. Portas que não foram fixadas desde o dia das mortes. Eu sabia que seria difícil, mas estava disposto a enfrentar o mistério naquela grande casa. Todas as respostas estavam ali, eu só precisava achá-las. Agora eu estou só, no quarto onde o sr. Daiki morava, com asluzes apagadas e o computador ligado. Por alguma razão estranha a internet móvel não pega. Nem os telefones. Ném minha mochila. Na verdade, a mochila não pega porque sefreu um cidente. Minutos depois que eu entrei, o grande lustre do salão de entrada despencou sobre mim, e para me proteger, ela abriu duas "asas" de metal que se sebrepõem debaixo de sua carcaça, fazendo assim um escudo, mas apos o grande lustre de cristal despencar sobre nós, ela parou de funcionar. Confesso ter ficado assustado em vê-la desativada com uma estava de vidro cravada no meu robô companheiro. Após retirar a peça de cristal ele disse uma mensagem. Algo tipo "iniciando o cálculo de prejuíso". Então na sua tela que se ocultava sobre a tampa de metal aparacer a mesma mensagem e uma barra de status, que após complear 100% mudou para 'iniciando auto-concerto". Este está demorando muito mais. Agora a barra está em 16%. Talvez amanhã acabe. talvez depois de amanhã. Mais tarde vou fazer um jantar ecomer sozinho. Hoje eu desejeiestar com a Bruna, desejei quase tanto quanto naquele dia em que ela chegou. Talvez amanhã eu deseje forte o bastante para atraí-la para mim.

Um comentário:

  1. caraaaaaaaaaaaaaammmmbaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

    ta muitooo show!!!!!! ADOOREEEII!
    Ahh, e tbem me senti lisonjeada por ter a amy presente na sua história, adoraria fazer isso de novo, se vc quiser
    (=

    hmmm, trabalhamos bem juntos ne??

    pow nino, parabéns, já deu pra sentir até um medozinhoo akii
    rsrsrrss

    to ansiosa pelo segunda parte......
    ......
    o.O

    bjs

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