quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Entrevista com Jessica Rocha!

Olá leitor(a) do EH!!
Outro dia (2ª feira) eu fiz uma entrevista via MSN com uma grande amiga, a Jessica Rocha, criadora e escritora do blog "SECRET - UM DIÁRIO VIRTUAL", cuja propaganda está aqui no meu blog. Caso você já conheça sua estória, leia a entrevista que vale a pena. Se ainda não conheçe, vale a pena ler e se assustar com ela. Abaixo uma lista com todos os capítulos da obra para você que nunca leu esse diário assustador e emocionante!!

Capítulo I - O Início
Capítulo II - No corredor

Capítulo III - A outra respiração

Capítulo IV - A luz por debaixo da porta

Capítulo V - A menina do banheiro

Capítulo VI - Pílulas

Capítulo VII - De volta à escola

Capítulo VIII – Pulso’s

Capítulo IX – Fuga frustrada
Capítulo X - Vazia

Capítulo XI – Sótão

Capítulo XII – O castigo da ladra
Capítulo XIII – Neblina

Capítulo XIV – A última chance

Capítulo XV – Os fatos

Capítulo XVI - O sal na porta

Capítulo XVII – Mancha Negra

XVIII – O livreto

Capítulo XIX – O quarto espirito

Capítulo XX – Final?

*Posfácio*

 
Ufa! Acabei!! Bom, agora sem mais delongas, a entrevista com Jessica pelo MSN!!!!


Hugo Castro diz:
De onde você tirou a ideia e a inspiração para criar o Secret?

Jessica diz:
Pera ai; deixa eu pensar
rsrsr
Eu inventei algo que eu mesma gostaria de ler. Tipo, ainda não encontrei um diário virtual de alguém que contasse experiências daquele jeito.
Achei que seria divertido ^^


Hugo Castro diz:
E a Amy? Vc se inspirou em alguém que você conhece, viu em algum filme, ou em você mesma, ou apenas colocou aquilo que veio na sua cabeça??


Jessica diz:
A Amy, se pararmos pra analisar: é uma garota hiper comum.
Passa por coisas que garotas comuns costumam passar, faz e pensa coisas como quase todo mundo.
Tipo como um protótipo do sistema, rsrsr. Ela se difere, lógico, de outras garotas,mas ainda não é muito peculiar. Eu gostei de poder escrever sendo ela.Me baseei um pouco em mim também.... rsrs


Hugo Castro diz:
Sinceramente quando eu te conheci pelo MSN pense que não fosse a mesma garota que escrevia o diário. Você transmite bem o medo e a dor da personagem...


Jessica diz:
rsrs
Sempre que eu me disponho a escrever eu tento me colocar no lugar da minha personagem, não importa quem seja. Eu imagino como ela pensaria, como ela agiria e como eu poderia transmitir o que quero dizer ao leitor. A Amy e eu somos diferentes sim, mas não muito. Eu gosto de fazer as pessoas sentirem medo. Uma piadinha particular.... rsrsrs é legal....


Hugo Castro diz:
Não sei se já te disse isso, mas ler seu blog me ajudou muito a fazer estórias, principalmente de terror. Antes de ler o secret eu tinha preguiça de ler, mesmo gostando...


Jessica diz:
uhauhauhauhau
Acho que todos temos, antes de nos apaixonarmos pelo que lemos. Eu adoro ler seu blog também; vc eh bem dinâmico...


Hugo Castro diz:
Eu, particularmente, quando vou criar uma estória, geralmente já tenho em mente o final dela, ou, seus pontos principais, os clímax. Quando você começou a escrever o secret já tinha em mente tudo, ou pelo menos os pontos principais do que iria acontecer no decorrer da narrativa?


Jessica diz:
Com o secret, eu já tinha em mente quase a historia inteira também. O final ainda era meio vago então eu parei e o aperfeiçoei. Confesso que eu não fiquei dias e horas pensando no que escrever. Queria descrever como seria se isso estivesse acontecendo comigo, como seria se eu visse um espírito e como eu escaparia disso. É como viver a vida de outra pessoa que não se incomoda com isso.


Hugo Castro diz:
E você se inspirou em alguém que conhece ou viu para criar o Justin, a Natasha e outros personagens coadjuvantes?


Jessica diz:
O Justin pra mim é o mais interessante, às vezes, ate mais que a Amy. Ele funciona como um "amigo imaginário", por assim dizer. Afinal, ele está lá quando ninguém percebe, ele ajuda, ele conversa, é leal.A diferença é que ele não é uma ilusão ou uma criação da cabeça de ninguém.Ele é misterioso também. Me sinto a vontade pra trabalhar com esse personagem centenas de vezes, ele é bem mais abrangente do que se pode pensar. Já os outros personagens pra mim são bem triviais, sem querer ofendê-los. rsrsrs


Hugo Castro diz:
Eu notei desde o início que a estória aparenta se passa nos Estados Unidos, tanto pelos nomes dos personagens (Amy e Justin, por exemplo) quanto pelos cenários. Mas você também cita uma floresta que lembra sua terra natal Manaus (que não conheço, mas que ouvi falar que tem bastante mato) e fala da escola de onde é relativamente fácil de escapar, o que lembra o ensino falho brasileiro. Afinal, onde você imaginava que se passava a narrativa? No Brasil, nos Estados Unidos, ou você simplesmente prefere que isso seja um mistério?


Jessica diz:
Essa é a parte que eu mais odeio quando tenho que criar uma historia assim. Dizer onde ela aconteceu. Eu acho chato. A historia não combina com a minha cidade (pq ela é muito alegre e muito quente). Não se passa nos Estados Unidos, apesar de parecer. Podemos dizer que ela acontece em algum lugar, numa encantadora e misteriosa cidade imaginária. Eu prefiro assim. Ahh, e quanto a escola, eu me baseei na minha mesmo, a qual é muito (muito mesmo sabe?) muito fácil escapar.


Hugo Castro diz:
Sinceramente fiquei decepcionado com o final da estória. Tinha certeza de que Amy e Justin acabariam juntos, mas ficaram apenas amigos.Você tem novos planos para eles?


Jessica diz:
kkkkkkkkk
Exatamente.Se a minha saúde melhorar (o que milagrosamente está acontecendo) eu pretendo voltar com eles sim. Exatamente por isso eles não ficaram juntos. Porque teria continuação. Eu também queria, lógico, mas eu pensei que seria rápido demais, e então os deixei ser amigos, porque as vezes outro tipo de relacionamento atrapalha um pouco as coisas.


Hugo Castro diz:
E se você me permite perguntar, você tem "um Justin na sua vida"? Você se inspirou em alguém para narrar as ações caridosas e até mesmo amorosas do Justin?


Jessica diz:
uhauhauhauhauhuaha
Yes!
Eu tinha um sim, mas num dia, ele simplesmente desapareceu.


Hugo Castro diz:
Você sofreu alguma influência do seriado Sobrenatural (supenatural) e dos irmãos San e Dean Winchester?


Jessica diz:
Um pouco sim. Não posso negar. Eu era viciada nesse seriado aí, mas não foi muita coisa, mais a parte que cabia ao Justin.


Hugo Castro diz:
Por que ERA viciada? Você não assiste mais?


Jessica diz:
Eu era, mas enjoei. Depois eu me viciei de novo, mas acabou . Agora eu to esperando passar a quinta temporada na TV ou então conseguir com alguém. É porque televisão me dá mal-estar. rsrsrsrs


Hugo Castro diz:
Não farei propaganda do SBT falando que hoje, após a estreia de Gossip Gril irá passar a pré estreia da 5ª temporada de Sobrenatural, até porque não sei o dia que postarei isso e pode ser que já tenha passado, mas já que falamos do Sobrenatural, permita-me perguntar: o que você gosta nele? Da ação? Dos fantasmas? Dos atores? (minha prima mesmo nem me deixa assistir direito molestando os dois)


Jessica diz:
Sinceramente: eu gosto de assistir por causa dos atores. rsrsrsr
Mas é legal também ver o desenrolar da historia.


Hugo Castro diz:
Você pretende seguir alguma carreira profissional referente a escritura?


Jessica diz:
É o que eu mais quero. Eu adoro escrever e escrevo desde novinha. Quero sim ser uma escritora. Mas acho que não pra agora. Eu ainda sou muito imatura e amadora.


Hugo Castro diz:
Você vai fazer alguma faculdade referente a isso, como jornalismo, por exemplo?


Jessica diz:
Não não, eu quero ser psicóloga *-* Quem sabe eu me dou bem rsrsrs. Eu gosto de psicologia... Acho interessante. E vai me ensinar como a mente humana funciona, o que me ajudará a escrever.


Hugo Castro diz:
Estou sem perguntas então vamos encerrar:
O que você tem a dizer sobre o seu blog? O que gostou e o que não gostou? O que acha que poderia ter sido melhor? E se você voltasse no tempo e tivesse que começar tudo de novo começaria, não criaria o secret ou faria diferente??


Jessica diz:
Se eu voltasse no tempo, eu criaria o blog de novo talvez eu fizesse melhor, talvez saisse pior... Então acho que seria a mesma coisa. Eu adorei a experiência, tanto de poder postar, quanto de ler os comentários. Gostei muito também porque eu conheci um grande parceiro meu (você) que me ajudou e ajuda até hoje ^^. Obrigado S2. E eu andei pensando acho que vou retomar o blog. Nao sei quando, mas eu quero continuar.


Hugo Castro diz:
Então vamos encerrar. Obrigado pela entrevista e pelo seu ótimo blog. Alguma mensagem para os leitores?


Jessica diz:
Eu só agradecer mesmo a todos eles (eu sei que não são muitos) E claro, pedir que sempre deixem as luzes acesas... Afinal, nunca se sabe o que se esconde no escuro...
Gostpou? Então comenta! E se é a1ª vez que entra no Espaço Hugo, então dá mais uma olhada... Quem sabe você acha alguma estória que gosta!!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Mistério da mansão Uchihara [parte 7]

Capítulo 7:
A descoberta

Hora de mais um "momento de refúgio da solidão"!

Não sou muito bem com ironias. Ainda mais logo de manhã.

Vamos começar logo. Quero passar o tempo enquanto espero para execultar meu plano. Ontem consegui esfriar a cabaça. Um bom banho sempre ajuda. O resto da minha noite foi normal: comi, perambulei pela casa e deitei. E como sempre, meu sonho foi estranho. Quase ridículo.
Sonhei com uma grande festa. Haviam várias pessoas, a maioria eu conhecia das minhas investigações na região, aquela que fiz ciom a Bruna antes de entrar aqui. Vi várioa parentes do Hisako e do sr. Daiki, inclusive a Aiko, que diferente do que percebi, no sonho estava com um vestido claro e de cores vibrantes, e com um enorme sorriso estampado no rosto. Vi também a Bruna. Ela era uma convidada. Foi neste ponto que comecei a pensar que aquilo não era uma mensagem dos espíritos, mas uma invensão de minha cabeça.

Depois de um tempo, notei ser um dos convidados também. Descobri de forma bem sutil: alguém me puxou pelo braço e disse que eu era um dos convidados de honrra, e me carregou até o salão principal, aquele de onde caiu o lustre quase me matando no outro dia. Ao entrarmos, vi o sr. Daiki no topo da escada com um kimono (veste japonesa) de festa, e o Hisako ao seu lado, sempre alegre. Ele agradeceu a presença de todos, e disse que a festa era em minha homenagem porque havia os salvado e pediu que todos me aplaudissem. Após isso, ele deu uma ordem para iniciarem "a música". Então alguns dos convidados se moveram, inclusive minha jovem e linda esposa que se pôs ao meu lado, e então as luzes se apagaram. Pensei no pior, mas em questão de milésimos de segundos, comecei a ouvir uma voz.

A voz começou a cantar e aos poucos alguns instrumentos começaram a acompanhá-la, junto com algumas luzes coloridas. Aos poucos, mais luzes se acenderam até o salão se tornar uma grande danceria. Até mesmo o Hisako e o Daiki entraram na dança, e eu notei um grande detálhe: todos dançavam de modo igual. E eu também sabia a coreografia. Confesso ter me divertido muito, dançando junto com todos, os mesmos passos, músicas de origem japonesa. A festa durou algumas horas, até eu acordar.

Gostaria que tivesse durado mais. Gostaria de ainda estar lá, dançando. Me divertindo.

Já que não tinha escolha, me levantei. Fui até a cozinha, onde uma mesa farta me esperava. Comi. Só. Calado.

Após o café, comecei a por meu plano em prática. Fui até o armário, pequei nitrato de potássio e açúcar. Leivei para a cozinha e comecei a preparar minhas "granadas".

Depois de preparar a pasta, a distribuí em cápsulas de papel que preparei na noite anterior, e as coloquei para secar dentro do quarto. E esperei. Por uma hora ou mais.

Após esta espera intediante, eu comecei a preparar as bombas. Coloquei pavios, as encapei com fita isolante, para garantir que a fumaça sairia com o máximo de pressão.

Enfim, estou pronto. Pronto para começar.

Primeiro, vou vestir uma roupa melhor. Para ajudar nos movimentos rápidos e silenciosos. Sabe, coisa de espião. Então comerei pílulas de vitaminas. Precisarei de forças. Por fim, peguarei meus óculos da AIDT e a tinta em spray. Logo voltarei para relatar o que aconteceu.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Férias obrigadas

Devido a problemas técnicos, o blog ficará certo tempo de férias.
Deixe-me explicar melhor: por causa de probleminhas pessoais, eu ficarei sem computador (buááá) e por isso não trabalharei por certo tempo no blog. Naverdade, eu quase não estava trabalhando muito, mas ficarei sem PC (sniff) por um tempo indeterminado. Não sei ao certo quando me desperirei do meu bebê, ou melhor, pc, mas poderei postar da lan house, do curso, da casa das minhas tias...
Eu já tenho mais um capítulo de "um et entre nós" e um de "diários de um adolescente" prontinhos, só esperando para serem postados então você não ficará muito tempo sem as estorias do EH.
Bom, é só. Postarei quando possível. Até mais. Beijinho, beijinho, thau thau!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Diários de um adolescente

Olá leitor(a)! Sabe como dizem: Ano novo, vida nova! Bom, minha vida está a mesma coisa de 2009, mas o blog vai receber alterações!! Primeiramente, vou continuar com esse banner porque ficou mais legal do que eu esperava. E agora eu estreio uma nova pasta de histórias!! Para quem não sabe, eu escrevi um livro (mas ainda não lancei porque estou duro¬¬) e outro dia eu tive a ideia de criar esta pasta, diários de um adolescente, na qual o personagem-narrador do meu livro, o Guilherme, narra histórias do seu dia-a-dia e da sua infância. Sem mais delongas vou passar o teclado para ele. Com vocês: Guilherme Vieira Rodrigues!!!
Olá! Como o Hugo já digitou, meu nome é Guilherme. Eu tenho 13 anos e tenho dois irmãos: Felipe, de 15 anos e a Mariana, de 7. Meus pais não são um bom exemplo de adultos equilibrados. Minha mãe trabalha em uma padaria na rua de nossa casa. Ela faz bolos, doces e pães, e o estresse da correria acaba deixando ela bem irritada e geralmente um pouco psicótica. Meu pai trabalha num escritório. Eu não sei bem o que ele faz, mas acho que ele é importante. Ele não é nenhum diretor executivo, (porque se fosse teria um salário maior) mas deve servir para algo. O trabalho dele não é muito cansativo, mas o transito de São Paulo sempre deixa ele uma pilha de nervos. Eu tenho uma namorada; O nome dela é Vitória. Ela mora num sítio no interior do estado. Ela é vizinha da minha avó, para ser mais preciso. Mesmo não vendo ela a mais de um ano, nós nos falamos sempre que possível. Inclusive a ideia de fazer esse diário foi dela. Bom, parcialmente dela. Ela me pediu, quase me obrigou a fazer um diário. Eu disse que achava uma coisa feminina e que lá em casa havia o risco de alguém ler, mas ela insistiu, praticamente me obrigou. Eu pensei inclusive em fazer um diário virtual,mas ela me proibiu. Disse que era para eu fazer escrito num caderninho mesmo, e que era para enviar para ela ler. Seria muito mais fácil enviar o virtual por e-mail, mas minha mãe aprovou a ideia, afinal, ela acha que eu fico muito tempo na frente do computador. Ela diz isso porque não conhece o maravilhoso mundo online, senão faria o mesmo que eu.
Resumindo a história, eu gostei tanto de fazer um diário que pensei em colocá-lo online para amigos e desconhecidos lerem. Então entrei em contato com o Hugo para usar o blog dele. Pensei: 'Se o Diego pode, porque eu não?" E assim fica bem melhor do que eu fazer um blog só meu, pois ele teria pouca audiência, e junto com tudo que o Hugo põe aqui, eu tenho mais chances de que minhas ideias sejam compartilhadas com o mundo. (Exagerei um pouco, mas você se acostuma.)
E talvez você pensou: "que falta de criatividade! Colocar o nome da pasta copiando o livro (diários do vampiro)!" Bom, Só depois que eu tive essa ideia que me lembrei do livro ( e a propósito eu li e gostei muito) e aqui eu não vou postar só o meu dia-a-dia, postarei outras histórias mais antigas...
Bom, eu cansei de digitar... Em breve eu postarei algumas história. Então até mais!