sábado, 29 de agosto de 2009

Mistério da mansão Uchihara [parte 2]

Capítulo 2: Aparição Estou novamente aqui. Em frente a este notbook digitando como doido apenas para passar o tempo. Talvez essa digitação toda não seja inútil. Talvez quando eu estiver tentando juntar as peças do quebra-cabeças eu veja nessa tela algum detálie que eu esquecí de verificar. Hoje eu vi algo. Algo sobrenatural, inacreditável. Mesmo vendo com meus olhos eu ainda tenho dúvidas se é real. Nós, ninjas, podemos fazer ilusões chamadas GENJUTSU para enganar ou distrair nossos inimigos, mas isso foi real demias. Quando eu vejo um genjutsu eu consigo sentir o chakra do inimigo fazendo uma espécie de corda que o liga a ilusão, mas desta vez eu senti a força vital de alguém fluir de dentro daquilo que eu vi, mas não era como um humano comum, era como se seu chakra não estivesse contido no corpo. Estivesse livre no espaço, mas mesmo assim com uma forma. Vou contar em ordem cronológica para você entender melhor. ontem, depoisde digitar a última postagem, eu fui comer algo. na qeladeira tinhasushi. Eunão gostomuito de sushivelho, mas não poderia deiá-los estragar. Na dispença não tinha muita coisa. Na verdade, eu pensei em comprar algo hoje, para me manter durante minha estadia aqui. Mas não pude. Depois você vai entener. Depois de comer, eu medeitei. Estava tarde porque fiquei tempo demais digitando. Eu deitei e dormi logo. Estava cansado. Meu sonho foi breve. Sonhei que estava com a Bruna em nossa casa, em Cassatroi, nosbeijando e sendo felizes, mas antes que descobrisse o desfeixo do meu sonho, acordei com o som do telefone. Pelomenos um bom sinal. Não estava mais isolado. Eu o peguei no gancho mas não ouvi nada por alguns segunos, só ouvi depois quando ele tocou novamente. Eu o coloquei novamente no gancho, pois deveria estar quebrado, então fui atéotelefone da sala, no andar inferior, mas tomei um susto. Tamanho que pensei que iria cair durono chão. Antes de chegar na parte de baixo da casa, ouviuma voz que gritou: "vovô, é para o senhor!" SEerá que os parentes dos difuntos haviam ido para a casa? Fui ver. Quando enpurrei a porta do escritório tomei um susto tão grande que cheguei aficar com as pernas moles, o quenão é comum, ja que sou treinado para aguentar sustos e medo. Ao encostar na pota o Hisako puxou a porta de dentro! Ele passou por mim normalmente, como se nada tivesse acontecido! Eu me perguntei como o garoto que eu vi as fotos de seu corpo sem vida sobre a cama estava ali, em pé? Andando? Fiquei mais confuso ainda quando o sr. Daiki passou pormim. O homem velho e gordo entrou no escritório como se não tivesse me visto. Eu o segui. Precisava saber o que estava acontecendo. Ao entrar, eu o ouvi falando no telefono com alguém, num tom baixo, como se fosse algo importante. Ao me aproximar, ouvi dizer que estava fazendo o possível para consegui "o dinheiro", mas estava difícil. O banco estava complicando. Então a pessoa disse mais algo e em seguia desligou. O sr. Daiki deuum socona mesa de raiva, e em seguida foi para a cozinha tomar café. Antes que eu pudesse dizer algo mevi deita dona cama. Pelo que percebo estava dormindo. Tudo era um sonho. Uma invensão da minha cabeça. O telefone estava mudo porém em ótimo estado. Fui ao escritório mas não tinha ninguém. Fiquei quieto. Fui me alimentar paracontinuar as investigações como se não houvesse ocorrido nada. Eram aproximadamente 10 da manhã quando decidi ver amochila. Eu faleicom ela. Perguntei se estava bem e se queria algo,mas elanão respondeu. A solidão me fez tratar o bobô como se fosse gente. Mesmo tendo um processador com capacidade de copiar o raciocínio humano, ela não é umana. Não sente nem pensa de verdade. Mesmo assim disse a ela eu iria verificar o quarto do Hisako e logo voltaria. Então fui até o quarto do garoto. Realmente ele gostava do desenho Naruto. Cartezes, figurinhas, e até uma caixa de madeira onde ficava uma kunai em exposição, protegida por um vidro que foi retirado antes de cravarem o objeto no coração dele. O assissino entro no quarto de alguma forma, e ele so tem duasentradas: a porta e a janela. Pela portanão foi, porque a perícia disse que o velho levou uma portada na cara provavelmente antes de entrar no quarto, então so sobrou a janela. Estava emperrada. Eu a abri com dificuldade e olhei para baixo. Era alto, e se alguém entrou por la usou uma corda, e parase usar uma corda deve-se amarrar a outra ponta na parte de cima da casa. Então eu sai pela janela e subi para o telhado. Estava muito, muito sujo mesmo. Por onde eu andava ficavam marcas dos meus pés, então achei impossível alguém andar lá e não deixar marcas. Também não havia nenhum lugar para amarrar cordas, ném marcas de gancho que poderia ter sido jogado do chão. Enquanto eu descia para o quarto novamente percebí que as paredes estavam tão mofadas que o reboco estava caindo facilmente. Se alguém tivesse subido pela parede iria derrubar uma grande quantidade de reboco no chão, além de deixar marcas de pés na parede. Com certeza o assassino njão tinha entrado pela janela, então eu começei a investigar se ele não tinha entrado pela porta, mesmo com a análise da pericia concluindo que a porta estava fechada quando o garoto foi morto. Eu procurei muito, mas não consegui achar nenhum explicação lógica de como o assassino chegou ao quarto, então descí para almoçar. Eu fiz um pouco de arroz e fritei um pedaço de carne, mas persebi que não tinha comida o suficiente para eu cmomer mais de 2 vezes, então pensei em comprar mais depois de comer. Após lavar a louça eu peguei minha carteira e fui para a porta da frente. Ela estava emperrada. Talvez o ventoa beteu mais forte que eu pensei depois que entrei. Então eu fiz mais força, e ela ném se moveu. Eu empurrei com toda a força, e olha não é pouca, e ela não teve nenhum reação. Então eu tomei distância, me preparei para fazer uma técnica ninja, mas ela se abriu subtamente. Eu não fiznada, mas ela se abriu. O mais estranho não foi isso. Não eram nem 13 horas, mas estava escuro como se fosse meia-noite. Então uma voz estranha soou no meio da escuridão, dizendo em tom grave: "Eu deixei você subir no telhado porque sabia que você não sairia por lá, mas agora não tenho nenhum garantia de que você voltará, e nós presisamos de você." Eu não sabia o que fazer. Minhas pernas travaram. Eu sentia como seu tivesse engulido uma laranja que estava entalando minha voz. Como disse anteriormente, não sabia se aquilo era real, mas era tão aterrorisante que até eu, um agente treinado para resistir a tortura física e psicológica fiquei sem reação. Depois de tentar me convencer de que não era real, eu me preparei para passar correndo pela porta. Tomei impulso e me joguei contra ela, mas ela se feixou, fazendo eu bater a cara nela. Depois de cair no chão, eu percebí o movimento da porta novamente, e foi ai que as coisas ficaram ruins. Eu o vi. O sr. Daiki. Em pé, em minha frente. Como disse no início, sentia a presença humana em meio aquela forma não bem definida, mas com a visionomia daquele homem que eu nas fotos, inclusive naquela que me foi dada pela perícia onde ele estava caído ao lado de sua cabeça. - Eu não posso deixar você sair. Precisamos de você. Foi o que ele me disse, com a voz grave e olhos aflitos. Por alguns segundos eu permanecí imóvel, até a porta se bater novamente, e dessa vez, pela última até agora. Minha cabeça estava pesada, senti a pressão arterial baixa, tive vontade de devolver o almoço para fora e não conseguia me manter em pé. Fui me rastefando para a cozinha e coloquei um punhado de sal embaixo da língua. Mas não adiantou maito. Subí para o quarto e me deitei. Pouco antes de dormir ouvi vozes, de um homem idoso como a que ouvira a pouco e outra de uma criança, e um disse: - O que faremos? - Tenho uma ideia. Amanhã você vai atrás dele e diz o que queremos. Talves consigra ajudá-lo a entender o que aconteceu. Depois eu dormi. Quando acordei bebí uma água e vim digitar isso. Amanhã tentarei ir ao mercado ou mandar uma mensagem para alguém me trazer comida.

domingo, 23 de agosto de 2009

Filosofando [introdução]

O que é filosofia? Segundo o que aprendemos na escola, FILOSOFIA é a arte de aprender, ou seja, aprender filosofia é aprender a aprender, e que gosta de filosofia gosta de... aprender!Mas chega de tanto aprender, afinal, eu nunca aprendi nada nas aulas de filosofia. Só tenho nota nessa matéria porque faço trabalhos. Se você estuda filosofia provavelmente a única coisa que ira aprender é que isso não tem nada a ver com aprender. Por isso eu criei minha própria definição de filosofia.
"Filosofia é a arte de perder tempo. Seja na escola,
seja em casa, se você filosofa, bóia, viaja e fica de boa."
Se você, leitor, gosta de filosofia me perdoe pelas palavras, mas na minha visão são verdadeiras, afinal, filosofar é pensar. Não apenas relembrar ocasiões ou inventar historinha (como eu), mas é pensar em situações, problemas e fatos de forma analítica. portanto gostando ou não de filosofia você é pelo menos um pouco filósofo (a).
Que tal filosofarmos um pouco?
Como disse, filosofar é pensar na vida. talvez por isso os filósofos as vezes são tidos como "nóias", "doidos" ou "desatentos". Quando você filosofa você calcula, analiza e compara. Podemos filosofar sobre qualquer coisa: Garotos(as), problemas da vida, ética/moral, mas o que não pode faltar numa boa filosofia é METÁFORA.
Caso você tenha dormido nesta aula de português eu explico: Metáfora é uma figura de linguagem. Uma expressão geralmente sem lógica que serve para explicar algo. E as metáforas estão mais presentes na nossa vida do que podemos imaginar, como por exemplo na Bíblia, que é cheia delas, mas uma que me intriga é quando Jesus disse que "é mais fácil um camelo passar por uma agulha do que um rico entrar no céu"... Na verdade não existiam agulhas naquela época e Ele estava se referindo ao monte agulha que tem um buraco que mal da para um homem passar em pé, quanto mais um camelo, e Ele usou essa metáfora para dizer que dificilmente um rico entrará no céu. Não pelo dinheiro, mas pelo amor a ele. Mas vamos a próxima. Você já ouviu falar em "burro como uma porta"? Bom, é uma metáfora muito comum, e serve para demonstrar quão ignorante é a pessoa, a ponto de ser comparada comum objeto.
A partir de agora eu irei postar aqui no blog filosofias meio que piadas, como se fosse um STAND UP, ou seja, um mini show de humor escrito falando de assuntos do cotidiano que geralmente não vemos de modo engraçado. antes de acabar vou por mais algumas filosofias:
Os filósofos são aqueles que arrumam um problema para cada solução.
Loira inteligente é aquela que tem meio celebro.
Nascemos carecas, pelados e sem dentes. Portanto, o que vier depois é lucro.
Não adianta balançar...o ultimo pingo sempre é na cueca.
Macho que é macho não mata a aula, assassina o professor...
Agora vou finalizar porque me cansei de escrever besteira, mas você pode mandar sugestões para a próxima postagem de FILOSOFANDO; além de dizer o que achou. Agora estou com preguiça, mas tentarei fazer a próxima melhor... E falndo em sugestões, eu vou te fazer uma.
Mas antes um exercício de filosofia, ou raciocínio, como quiser. O que tem a ver contos de fadas, trocas, gêmios siameses, ó perguntas, abcdário, e frases? Provavelmente nada. Essa mistura é extremamente improvável, e é lá que você encontra tudo isso junto! No Improvável! Clique nesta imagem abaixo e veja alguns grupos de vídeos do Improvável com convidados provavelmente especiais e dentre eles jogos citados anteriormente ou naquela na direita do blog para ver a página inicial do Improvável.
Obrigado por perder seu tempo e até a próxima!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Mistério da mansão Uchihara [parte 1]

Eu estou numa missão agora, e durante ela eu não tenho companhia nem distrações, portanto estava relatando no computador tudo que acontecia, mas apenas hoje eu pude postar minhas anotações aqui no blog do Hugo, e depois você saberá o porque. Esta primeira postagem foi registrada na minha primeira noite aqui. Espero que goste e comente!
Eu estou dentro da mansão Uchihara agora. No momento não tenho nada muito importante para fazer, então irei escrever. Só para passar o tempo. Vou começar contando como cheguei aqui para começar. depois que eu escrevi aquela postagem contando como conheci a Bruna eu fiquei um pouco triste. Sozinho na verdade. Com saudades. Depois que postei o "momento Cassatroi" comecei a digitar a continuação da minha história, mas não concluí. Eu a salvei como rascunho e comecei a ver umas fotos minhas. Fotos nossas. Desliguei o computador e fui preparar o jantar, para não ficar pensando muito nela. Mas não pude evitar, principalmente porque estava preparando o prato preferido dela: uma lasanha de mandioca, prato cassatroiano. Ele foi criado na época da escravidão e depois foi adaptado, mais ou menos o que aconteceu com a feijoada. Eu preparei aquele prato com um bom cálice de vinho ao lado, como manda a tradição, mas me entristecia quando pensava que iria comê-lo sozinho. Eu comi menos de um terço pois já estava entupido de vinho. Eu guardei o restante na geladeira e me deitei com a taça ao lado que fui bebendo aos poucos até adormecer. Dormi e sonhei com ela e minha casa em Cassatroi, na cidade Brasil. Eu desejei mais que nunca estar com ela. No meio da noite eu acordei com a campainha. olhei para o relógio e vi que eram 3 e 15 da manhã, aproximadamente. Eu andei para a porta pensando em um xingamento apropriado para tal estojo, mas quando abri a porta pensei ainda estar dormindo. Era ela. Ela e um agente da AIDT superior a mim. Eu me lancei aos seus braços e a beijei como nunca havia beijado. Demorei até perceber que estava acordado. O agente disse que estava indo até o apartamento onde eu morava temporariamente para me passar uma missão, mas antes recebeu a notícia de que ela estava chegando na Terra e foi me buscar no aeroporto (apenas nos Estados Unidos tem bases de pouso interplanetárias). Ele disse para eu estar na base da AIDT as 9 da manhã, porque já estava tarde e não tinha mais tempo de explicar, mas que eu deveria ir com as malas prontas para a nova missão e que eu seria temporariamente substituído na missão de vigiar e guardar o território 58 da cidade de São Paulo (as cidades são divididas em territórios para facilitar o monitoramento). A Bruna comeu o restante da lasanha e depois tivemos um noite maravilhosa, principalmente porque ela não estava com sono, já que no Brasil de Cassatroi ainda era dia e ela estava sofrendo de jat lag. No outro dia fomos até a agência e o meu superior me passou a missão: - O negócio é o seguinte: Em uma pequena cidade chamada Monte Neblinoso morava um senhor chamado Daiki Uchihara. Ele era viúvo e passava as férias na companhia de seu neto, Hisako que morava na cidade vizinha: Serra do Campo. - Interessante: o garoto morava numa cidade chamada Serra do Campo e o sobrenome dele significa O Centro do Campo; Chega a ser bizarro. - Então você vai achar isso mais bizarro ainda: eu não sou muito bom de japonês, mas acho que Hisako significa Vida Longa, e ele morreu com 9 anos... Na verdade foi assassinado. Uma espada no pescoço e uma faca ninja no peito. - Ok, mas o nome dessa faca é Kunai. - Tanto faz o nome. O importante é que o Hisako foi passar as férias com o avô como de costume e um belo dia acordou com uma espada atravessando o pescoço e o colchão da cama e uma kunai no peito muito bem posicionda entre as costelas, e minutos depois seu avô foi decapitado. - Como o senhor sabe que foram minutos entre uma morte e outra? - Porque todos os cómodos da casa têm câmaras, mas faltou energia em todo o andar superior da casa, e então as filmadoras do andar inferior registraram o sr. Daiki correndo para cima ao ouvir o grito do neto, e depois as câmaras voltaram afilar, o sr. Daiki no chão sem cabeça e o Hisako morto na cama. - Que horror! - Então minha missão é ir para essa casa? - Por enquanto não. Deixe a polícia local investigar por enquanto e quando descobrir que não tem capacidade de descobrir a verdade nos chamaram. Então vocês irão investigar, mas enquanto isso, vocês deve investigar tudo sobre o sr. Uchihara com os parentes enquanto a polícia cumpre as regras da "burrogracia". Mas vão logo, porque você deveria ter viajado ontem a noite e não foi porque sua esposa estava a caminho. Nesta pasta vocês vão encontrar o básico para a investigação. Então nós fomos. Ou melhor, viémos. Ao chegar na base daqui nos apresentamos ao manda-chuva local e ele disse para nos disfarsármos inutilmente. Não sei para que ele disse para eu por aquela pele sintética branca sobre a minha pele original, suavemente bronzeada, com todo aquele excesso, cobrindo meus músculos que demorei tanto para esculpir. Mas nós fomos mesmo assim. Foi chato e cansativo, mas falamos com todas da cidade de Monte Neblinoso e de Serra do campo, e só faltava uma sobrinha-neta que estava na escola. Então fomos a escola do bairro Santos Dumont e pedimos a diretora para falar com uma aluna. Fomos ao segundo andar e perguntamos para um aluno onde era a sala do 3° ano, e ele disse que era na sala 15. Eu notei um sutil toque de ironia na fala dele, mas fui para a sala. Ao entrar, desejei bom dia para os alunos, escaniei superficialmente todos e perguntei ao professor se aquela era a sala do 3° ano, mas ele disse não. Então nos retiramos rapidamente com toda a elegância possível e fomos para a sala correta. Lá, pedimos à professora para falar com a aluna Aiko, que se retirou para conversar-mos. - Quem são vocês? Adorei seu tailleur! - Obrigado, mas não temos muito tempo. Somos detetives e precisamos que você nos diga tudo sobre seu tio-avô Daiki e sei primo Hisako. - Eu quase não os via. Na verdade, eu só via o velho em casamentos e batisados, nem sabia que ele ainda era vivo e nem me importei quando soube que ele havia morrido. Ele nunca me deu dinheiro, mesmo morando naquela mansão da cidade vizinha... - Você não sabe que pode ter feito isso? - Nem imagino. Na verdade, ao saber eu pensei que ele havia caído da escada e quebrado a bacia ou algo do tipo, só depois de ouvir minha mãe comentar que fiquei sabendo que foi "morte matada". Seu nome significa Filha do Amor, mas de amorosa ela não tem nada. Na verdade é bem detestável, talvez pelas roupas escuras e a maquinagem pesada. Depois de falar com ela nós a deixamos entrar na sala e decidimos esperar no andar superior até o intervalo dos alunos acabar, afinal, quanto mais gente nos ver, pior, e passar pelo meio do povo é bem visível, ainda mais se você usa um tailleur marrom que ganhou de aniversário do marido. Enquanto esparávamos eu disse para a Bruna que antes de voltarmos eu iria retirar a fantasia, porque além de ocultar toda a minha beleza ainda incomodava, afinal os brasileiros não são tão cuidadosos como os norte-americanos para vestir disfarces nos agentes. Depois que o sinal para a 4° aula soou, nós fomos ao banheiro, mas havia alguém no masculino e então nos desviamos ao feminino. lá, a bruna jogou uma água no rosto, porque estava com sono ainda devido ao jet lag. Começamos a conversar sussurrantes sobre a inutilidade daquela viagem pela cidade, interrogando cada parente das vítimas. Então eu disse que iria retirar a máscara comoda e comecei a puxar pelo pescoço, mas ela disse que eu não deveria fazê-lo, e que deveria esperar até chegar na agência. Mas antes que a Bruna me detivesse uma garota saiu correndo de uma das cabines do banheiro, chorando desesperadamente e pálida, como se não comesse algo com sabor a dias. Abraçada ao próprio corpo, ela saiu correndo pela porta semi-fechada, com cara de desespero e dor. Eu tentei impedi-la, mas não deu tempo. Eu pensei em correr trás dela, mas a Bruna disse que não era necessário. Disse também que ela parecia estar passando mal, e que talvez não estivesse la para bisbilhotar. Talvez estivesse escondida de algo ou alguém, e se atrasou para voltar para sua sala. Então percebi que minha MOCHILA indicava uma elevação na temperatura na cabine onde ela estava oculta, e eu curioso como sempre fui verificar. Tinha uma espuma preta muito densa se dissolvendo na água. Tinham também pequenas gotas de sangue misturadas, e um cheiro desagradável de podre. - Ela pôs isso para fora? - Parece que sim. Ela deveria estar mesmo muito mal. Talvez tenha sido envenenada. - Se eu tivesse regurgitado isso não me preocuparia em ouvir as conversas alheias. Não será necessário neuralizá-la. Vamos. Então voltamos para a agência, onde o chefe da base disse para eu esperar o dia seguinte e investigar a mansão, e que havia recebido uma mensagem que dizia para a Bruna voltar para São Paulo porque tinham uma outra missão. Claro que eu queria fazer a investigação ao lado da Bruna, mas se ela tinha outra então eu não tinha escolha. Enquanto esperavaa hora e vir pra essa velha casa eu postei no blog o final da história de como conheci a Bruna. No dia seguinte eu fui para a mansão, e os agentes da investigação criminalística estavam saindo. Eu disse que ficaria bem sozinho e que não necessitaria de ajuda por enquanto e que se o quadro mudasse eu ligaria. Então eu entrei. Após por o primeiro pé aqui dentro o vento bateu as portas. Portas que não foram fixadas desde o dia das mortes. Eu sabia que seria difícil, mas estava disposto a enfrentar o mistério naquela grande casa. Todas as respostas estavam ali, eu só precisava achá-las. Agora eu estou só, no quarto onde o sr. Daiki morava, com asluzes apagadas e o computador ligado. Por alguma razão estranha a internet móvel não pega. Nem os telefones. Ném minha mochila. Na verdade, a mochila não pega porque sefreu um cidente. Minutos depois que eu entrei, o grande lustre do salão de entrada despencou sobre mim, e para me proteger, ela abriu duas "asas" de metal que se sebrepõem debaixo de sua carcaça, fazendo assim um escudo, mas apos o grande lustre de cristal despencar sobre nós, ela parou de funcionar. Confesso ter ficado assustado em vê-la desativada com uma estava de vidro cravada no meu robô companheiro. Após retirar a peça de cristal ele disse uma mensagem. Algo tipo "iniciando o cálculo de prejuíso". Então na sua tela que se ocultava sobre a tampa de metal aparacer a mesma mensagem e uma barra de status, que após complear 100% mudou para 'iniciando auto-concerto". Este está demorando muito mais. Agora a barra está em 16%. Talvez amanhã acabe. talvez depois de amanhã. Mais tarde vou fazer um jantar ecomer sozinho. Hoje eu desejeiestar com a Bruna, desejei quase tanto quanto naquele dia em que ela chegou. Talvez amanhã eu deseje forte o bastante para atraí-la para mim.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

O início de uma bela história [parte final]

Capítulo 2: O reencontro Depois de alguns anos sem ver ou ouvir falar da Bruna eu a reencontrei numa festa da agência. Na verdade ela me reencontrou. Eu estava em uma mesa com uns amigos quando um deles disse que uma garota estava jogando um charme encima dele. Todos olhamos em direção da tal garota, mas eu disse sem pensar duas vezes: - Você acha que aquela gata vai olhar pra alguém como você? Um magricela vesgo e com cara de gay? - Como se você fosse muito bonito! - Mais que você eu sou! - É, não que eu queira puxar o saco do Diego mas parece que ela esta olhando mesmo para ele - disse o Eduardo, um dos meus amigos - Olha só como ela olha diretamente para ele! - Eu vou dar um sinal; (eu dei um sorriso e um thauzinho). - Eu disse! Depois do sinal do Diego ela devolveu o sorriso! - Quer saber, eu vou la; até parece que ela vai dar bola pro Diego comigo estando perto! Então ele foi, conversou com ela uns segundos e depois voltou com cara de bunda mal-lavada: - É, ela quer falar com o Diego ¬¬ E fui correndo. Quando cheguei perto dela disse: - Oi gata, você quer falar comigo? - Quero sim... Diego. - O Ebert te disse meu nome? -Não... É que eu tenho uma boa memória; lembra das aulas de teatro do professor Abadir? Eu te beijei por quatro meses; - Bruna? Nossa! Como você mudou; você esta mais... - Gostosa? Eu sei. E posso dizer o mesmo de você. Deve estar pegando muito... - Nem tanto... Mas eu estou surpreso por você ter lembrado de mim... - Como eu disse, tenho a memória ótima. Lembro até que você beija muito bem. - Eu tive uma ótima companheira de estudos. - E como vai "o diabinho da turma"? - Eu estou tão mau falado assim? - Não, é que Diego é uma alteração do nome Diogo que é um dos nomes do diabo. - Eu já ouvi falar disso, mas na verdade Diogo é um nome espanhol que significa "instruído" e no latim significa belo. E dizem algumas superstições que Diego indica uma pessoa dotada de forte magnetismo e muita capacidade de liderança. - Uau! você andou estudando. - Digamos que gosto de saber curiosidades referentes à Terra. - E o que você tem a dizer sobre meu nome? - Bom, eu conheci um bruno uma vez e pesquisei o significado do nome dele a pedido do mesmo, e descobri que em algumas línguas pode significar moreno, mas no germânico significa brilho e luminosidade. E algumas pessoas dizem que esse nome indica uma pessoa calma e diplomática, que consegue tudo o que deseja pela capacidade de convencer, nunca pela força. a liderança que revela vem mais da sua capacidade de analisar corretamente cada situação do que de um talento inato, o que não é o caso do meu nome. - Não vai me dizer que você também sabe o significado de Abadir, o nosso antigo professor? - Abadir é um nome grego que significa pedra, assim como Pedro no latim. - Você é surpreendente. Eu me lembro também que você era um dos melhores alunos da nossa turma. - Antes de eu nascer Deus me perguntou se eu queria ser inteligente, bonito ou humilde. Eu disse inteligente, o que demonstrou que eu seria humilde, e por isso além da inteligência deu também a beleza. - Você acredita nessa lenda da humildade, inteligência e beleza? - Não, mas eu sou mesmo inteligente, humilde e bonito. Bom, mais bonito que humilde. - Nisso eu tenho que concordar. - E então, quer relembrar as aulas do Abadir? - Essa foi a pior cantada que eu recebi hoje! - Foi mal... - Não se preocupe, ontem um cara me disse que tinha uma sujeirinha no dente e perguntou se eu queria que ele a tirasse com a língua... - Essa não foi apenas ruim; Foi nojenta. - Nem me fale. Além disso, para um cara me beijar deve me provar que merece. - E como se faz isso? - Mostrando que é tudo que eu procuro num homem: beleza, humildade, inteligência... - (EM PENSAMENTO) Até ai tudo bem... - ...bom humor, cavalheirismo, "pegada"... - (PENSANDO DENOVO) Se prepare que lá vou eu... - ...e principalmente sensibilidade! É difícil achar um homem sensível hoje em dia. - O último item não pode ser trocado por DINHEIRO? - Não. Dinheiro eu tenho bastante, afinal, tenho a mesma profissão que você e todos aqui nesta festa. Mas um homem que sabe decifrar uma mulher e compreender seus sentimentos é que eu preciso. - Então eu vou fazer umas aulas e daqui a um tempo eu te ligo... - Espera seu bobo! Você me parece eu cara sensível... - Querida, se você quer sensibilidade esta no lugar errado. Sabe aquele meu amigo, o Ebert? Ele matou um boi com as mãos e uma faca cega com 14 anos. O Eduardo botou 7 homens pra dormir sozinho usando apenas um pedaço de pau com 10 anos. E eu, deixei um Pit Bull banguela usando apenas as mãos quando tinha 8 anos... - E eu transformei 3 pastores alemães em hamburguer com 7 anos e um caneta. Sensibilidade é muito mais que corarem filmes melosos e ficar inconformado porque fulano morreu na novela... Ser sensível é prestar atenção em detalhes quase imperceptíveis que podem acabar fazem uma grande diferença. (então ela fechou os olhos) Vamos fazer um teste: qual a cor dos meus olhos? Então eu comecei a pensar e lembrei que eram claros. Azuis não eram, eu sabia. Verdes também não, pois tinham uma cor uniforme e os verdes geralmente têm castanho claro misturado. Cor-de-mel também não, afinal, eu lembraria de tal semelhança entre nós. Então eu comecei a relembrar da época da escola. Depois de beijá-la eu sempre a cumprimentava e ela respondia com um sorriso. E então eu vi em minha mente aquele sorriso em seus olhos e seus olhos cinzas me olhando com ternura. - E então, não vai responder? - Cinzas. Eles são cinzar. Ela sorriu. - Parabéns, é o primeiro que ganha um beijo na primeira tentativa. - Mas quer saber, eu não quero mais; eu pensei muito e agora estou cansado. - Você vai me beijar nem que seja amarrado! Então ela me agarrou e me deu um beijo que até doeu. Eu me lembro de sentir um sabor leve de carmush (uma bebida cassatroiana feita de champanhe, chá de maçã, limão e mel). Se eu tivesse a permissão de voltar no tempo eu adoraria ver a cara dos meus amigos quando me viram dar aquele beijo na Bruna ^^ . Com certeza o Ebert estava Se corroendo de inveja. Mas Pelo Menos Eu pude desfrutar da cara de bosta pisada dele durante o resto da noite enquanto nós conversávamos e os dois ficavam de vela. Na verdade não foi a noite toda, porque o Eduardo pegou uma gata depois de algum tempo e só o Ebert ficou de castiçal. Depois de alguns dias ele me confessou que estava feliz por estarmos juntos e que não teria chances com ela, o que é verdade. Depois de alguns meses foi o Aniversário da Bruna e eu lhe dei de presente um per de alianças de prata com detalhes em ouro 9 quilates. Bem humilde perto da aliança de casamento que eu comprei 8meses depois que tinha dois diamantes lapidados de modo que juntos formam um coração. E só para registrar, um dos diamantes é azul e o outro rosa, e um representa ela e outro eu mesmo. Um diamante legitimamente colorido pode custar de 500 a 1300 reais o milímetro cúbico, e cada aliança tem dois com mais que o dobro deste tamanho. Mas antes de me casar eu tive que que passar por uma missão que eu pensei que não conseguiria passar. Eu fui treinado para sobreviver na selva, em alto-mar, em terras geladas, a aguentar tortura física e psicológica, a comer lesma crua e plantas semi-venenosas e a beber urina para substituir água, mas a mãe da Bruna disse que eu só me casaria com ela se passasse uma semana na casa delas, e la eu pensei que morreria. Mas com o amor da Bruna e sessões de Yoga escondido no banheiro eu sobrevivi a semana no inferno sem xingar o capeta que permitiu que eu me casasse com a diabinha que é fogo na cama. No dia do nosso casamento a capeta, quero dizer, minha sogra, fez questão de pegar o microfone e fazer uma propaganda de mim, dizendo que eu era o genro que ela pediu à Deus e mais um monte de baboseira, mas além de puxar meu saco em público, ela mandou pintar na parede da sala da nossa casa uma foto nossa eu uma mensagem:
"Vocês foram feitos um para o outro; eu nunca vi um casal tão bonito e que se completa tanto. Sem dúvida vocês serão muito felizes. E essa cerimonia de casamento foi a mais bela que eu vi na vida. Com toda a certeza esse é o início de uma bela história."
Fonte de pesquisa para essa postagem: PORTAL BRASIL

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Momento Cassatroi [geografia]

Aqui eu vou postar alguns comentários que eu gostaria de postar dentro das postagens comuns mas decidi não fazê-lo para resumir a história. Pode até ser chato, mas essas postegans extras podem te ajudar a entender um pouco mais de como eu imagino que é certo cenário, pessoa, ocasiões... Então vamos começar. Você deve saber que a Terra é dividida em 5 continentes, e cada um em países, e cada país em estados, e ai por diante. Bom, em Cassatroi é basicamente igual, a principal diferença é que lá só existe um continente e um arquipélago. Segundo estudos feitos no solo submarino ambos já foram unidos, mas após se separarem devido a terremotos houve algo que ainda não sabemos explicar, mas alagou as partes mais baixas do planeta, deixando apenas as mais altas sobre a água. E o mais curioso é que os estudos revelaram que as águas do oceano cassatroiano tinham cerca de 3 gramas de sal por litro d'água, sendo que hoje tem de 15 a 18g/l ( e mesmo assim é baixa em relação à Terra, que tem aproximadamente 35g/l). Outra curiosidade sobre o continente é que é que ele não tem nome. Pode parecer estranho,mas se você pensar bem os nomes servem para diferenciar uma coisa da outra, mas se só existe um não há razão para nomeá-lo. Todas as cidades, estados e países cassatroianos têm nomes terráquios, porque nós consideramos a terra o "planeta mãe de Cassatroi", e por isso copiamos ao máximo tudo que tem a ver com a Terra. O continente de Cassatroi é dividido em 5 países: América, Europa, Ásia, África e Oceania. Geralmente os descendentes de um determinado continente terráquio mora no país cassatroiano correspondente a terra de seus ancestrais, o que não é meu caso, que sou descendente de espanhóis mas vivo na América, numa cidade chamada Brasil. Coincidência? Claro que não. Eu comprei uma casa na cidade Brasil depois que conheci o Brasil da Terra. Fiquei apaixonado por essa terra tão linda e cheia de diversidade. O Brasil é tão extraordinário que ele é considerado ocentro daterra em Cassatroi, porque aqui tem um poucode cada país, tanto nas raças como nas comidas, religiões, línguas, e por ai vai... por exemplo: no Japão todo mundo é parecido, mas no Brasil num mesmo lugar se encontran pessoas negras, brancas, amarelas, orientais, e mesmo que algum brasileiro tenha alguma descendencia japonesa tem uma beleza impossível de se encontrar no Japão (a não ser se tiver brasileiro no meio, é claro). Outro exemplo: aqui tem gente que come macarrão, kibe, yakisoba, churrasco e sushi. Mas também tem aqueles que comem aipim, outros que comem macaxeira e outros que preferem mandióca. Aqui tem de tudo um pouco, e está presente em cada pedaço do planeta. Eu amo o Brasil, e sou orgulhoso de estar em uma missão Δ (delta) aqui e me considero um pouco brasileiro.
Exagerei um pouco na última ^^
Obrigado ao Google pelas fotos.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

O início de uma bela história [parte 1]

A enquete que eu pus aqui no blog recebeu milhares de (2) votos, e assim como prometido a próxima história minha aqui no blog será terror, mas somente a próxima! Por enquanto eu vou contar como eu conheci a Bruna, minha esposa. Agora, você deve estar perguntando porque essa antes das outras? Bom, essa é mais curta. Além de que a Bruna não vai parar de encher meu saco enquanto eu não postá-la. Então vamos lá!
Capítulo 1:
Os primeiros enontros
Bom, tudo começou na escola. Em Cassatroi temos um ditado que diz: "quando o namoro começa no pátio da escola e vai para a sala de aula vai acabar na diretoria". Mas este caso foi especial. Ele já começou na sala. Vou explicar; Nós dois estudamos na escola preparatória de agentes da AIDT, mas la não é como nas escolas normais. Lá, os futuros agentes entram aos 8 anos e desde então são preparados para serem agentes, aprendendo desde matemática (1+2) até línguas (cassatroiano e mandarim que é a língua oficial da Aliança Galáctica e todos os planetas falam). Quando os alunos completam 12 anos eles deixam suas turmas de aula básica e começam a estudar apenas as matérias que desejarem, as que serão necessárias no futuro, dependendo da classificação que escolher (A, B, Γ ou Δ).
[Se você não se lembra, veja o 4°capítulo da missão em Londres]
E foi na turma de artes cênicas que eu conheci a Bruna. Eu tinha 13 anos e ela 12. Eu não entrei para o teatro assim que acabei a 5ª (e última) série básica porque eu queria fazer aulas de linguagens corporais também, e o meu conselheiro disse que seria melhor eu fazer um de cada vez, porque o 1° ano de cada matéria era o mais exaustivo porque tem mais conteúdo teórico, e então eu comecei LC (linguagens corporais) primeiro. Um ano depois entrei em AC, na mesma turma que ela. Nas primeiras aulas eu nem reparei nela. Foi na metade do primeiro ano que eu a conheci. Nós iríamos começar a estudar beijos, que segundo nosso professor é extremamente importante para um agente Γ ou Δ, para influenciar os sentimentos de outras pessoas. Pode parecer mesquinho, mas é necessário. O professor deu uma introdução teórica na primeira aula, mas na segunda ele disse que formássemos duplas, ou melhor, casais para treinarmos na prática o que havíamos aprendido na aula anterior. Por ironia do destino, desejo de Deus ou simplesmente sorte eu estava sentado ao lado da Bruna naquele dia, com que tive que fazer casal até o final do curso sobre beijos. Mas eu não me apaixonei por ela no primeiro dia; nas primeiras aulas em dupla nos aprendemos a dar o famoso beijo cenográfico, que nem pode ser considerado um beijo de verdade. Depois de algum tempo, nos começamos a aprender o beijo cenográfico perfeito, que é um beijo "falso" onde usamos um método de usar a língua fora das bocas que deixa o beijo mais real , porém também não é um verdadeiro beijo. Mas aquele dia chegou. O dia em que começamos a aprender o beijo verdadeiro. Naquela aula o professor Abadir (que é a versão grega de Pedro) disse algo muito importante para convencer os alunos a se beijarem:
- Bom alunos, eu percebi que muito de vocês ficaram animadinhos ao saber que esta aula seria sobre beijos verdadeiros. percebi também que muitos ficaram constrangidos.Mas não devem. Durante uma missão Γ ou Δ vocês não podem dar beijos cenográficos em outras pessoas, a não ser outros agentes disfarçados, é claro. Então é preciso que vocês aprendam a beijar outros de modo apaixonante e hipnotizador. Mas vocês devem se lembrar de que é proibido se apaixonar por pessoas que fazem parte da missão, e que vocês estão nesta sala para aprender, e não para paquerar, portanto tirem esses sorrisos maliciosos dessas caras ranhentas. (Ele era divertido, porém sempre usava expressões ultrapassadas ¬¬)
Antes de beijar a Bruna pela primeira vez nós conversamos, para "quebrar o gelo", e ela disse que ainda não tinha beijado ninguém. Bom, verdade seja dita, eu também nunca tinha beijado nenhuma mulher na boca (além de selinhos em primas :P) mas quis passar um ar de confiança para ela. Mas ela ainda estava nervosa, tanto que mordeu minha língua. Mas foi bom. Eu quase afoguei ela em saliva mas foi bom. Você deve estar pensando que depois disso nós namoramos e depois nos casamos, e vivemos felizes para sempre. Mas não foi bem assim. Nós continuamos nos beijando até acabar as aulas de teatro, e depois não nos falamos por um bom tempo. Não levamos nenhum sentimento daquelas aulas, nem mesmo amizade, porque sabíamos que aquilo fazia parte da vida de um agente e não poderíamos ficar envolvidos por causa daquilo.
Na verdade nem queria. Ela não era, digamos, muito atraente. Tinha um sorriso lindo e olhos cinzas, mas não era uma miss. Não ainda.
[Caso você nunca teve o privilégio de ver um olho cinza, eu coloque uma foto neste link, mas devo avisá-lo (a) que esse olho não é da Bruna. A pele dela não é esse bagulho da foto.]
Eu vou para por enquanto, mas depois você vai saber como eu me reencontrei com a Bruna e o que aconteceu depois. Até o próximo capítulo e não esqueça de comentar!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Parabéns!!!

Hoje é uma data muito especial. É o aniversário de alguém que amo muito. Não do japonês paulista da TV e ném dos gêmios norte-americanos nascidos na Itália que trabalham na Disney. E sim de uma das razões da minha existência. A melhor boleira que eu ja tive o prazer de conhecer e herdar parte de seu código genético e história. Uma mineira batalhadora, honesta e cheia de amor. O mínimo que eu possa fazer é essa simples homenagem que talvez ela nem veja, mas mesmo assim eu quero demonstrar mesmo simplesmente meus desejos de saúde, paz e prosperidade.
Parabéns para
minha avó!

Mas parabéns também pro Dylan, pro Cole e pro Yudi...