quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Entrega para Hogwarts [perte 2]

Vamos continuar. Eu parei quando um avião civil estava prestes a nos ver. O piloto estava tentando concertar nossa camuflagem para que o piloto não nos visse. A camuflagem é simplesmente um holograma que impede que sejamos vistos. Câmeras externas filmam um lado da nave e o projetor passa as imagens do lado posto da nave. Assim, quando olham para ela, veem apenas a prejeção do que está atrás dela, fazendo com que fiquemos invisíveis. Mas o nosso SC (sistema de camuflagem) estava danificado, e inves de nos deixar "invisíveis" ele progetava no ar a imagem da própria nave, fazendo com que parecesse que haviam várias naves idênticas voando em sequencia.
Quando vimos o avião, nos desesperamos. O piloto da RB entrou rapidamente debaixo da mesa de comandos para tentar reparar a camuflagem. Ele me ordenou que abrisse na tela o manual de intruções de manutenção. Eu abri, e ele me disse que eu deveria ditar o passo-a-passo. Eu o fiz:
- ... corte o cabo roxo de energia.
- O grosso ou o fino?
- Aqui não diz!
- Mas tem que dizer!!
- Deve ser o que está ligado ao sistema de holografia!
- Isso é óbvio! Se não houvessem dois, eu não perguntaria!!
- Então levanta e venha ver se aqui especifica qual cabo roxo!
- Espera! Esse não é da holografia... Cortei!
- Acho que está errado...
- Por quê?
- Porque acendeu uma luz vermelha com alerta de perigo!
- Caramba! Eu cortei o cabo de propulção de estabilidade!
- Que seria?
- Resumindo, a energia que nos mantem no ar.
- Seu burro! Vamos morrer! E na primeira metade do sécuo XX!
- Espera, vou ativar o SPS.
- Tradução?
- Sistema "pulos de sapo".
- Não gosto desse nome.
Ele ativou alguns comandos e e continuamos caindo. Eu comecei a gritar, mas ele mando que eu ficasse calma. Quando chegamos a água, a nave bateu, mas logo os motores deram um "estouro" que nos jogaram para frente e para cima. E assim ficamos, pulando como sapos, até ele arrumar a merdinha que ele fez. E o mais irônico é que o holograma ainda estava ativado, então enquanto puláva-mos, cópias da nave nos seguia.
- Arrumei! - disse ele enquanto ganháva-mos autitude.
- Agora já é tarde! O piloto nos viu!
- Vou ligar a comunicação; ele deve estar repassando o comunicado aos oficiais.
Ao ligar, o ouvimos dizer que ele havia avistado um objeto voador não identificado, que se parecia com uma meia lua oval, plano como uma pizza e com forma de uma placa torta. Disse também que nosso movimento era como de um disco ou pedra lançado sobra um lago. Eu ainda tinha uma forte impressão de que já havia ouvido algo muito parecido, mas não me lembrava de onde. Mas ao continuar ouvindo a ligação, me lembrei. A pessoa com quem falava o chamou de comandante Arnold. Foi ai que me lembrei. Desliguei a comunicação (para que não me ouvissem) e disse:
- Eu sabia! Esse piloto que nos viu é Kenneth Arnold!
- Acho que já ouvi falar dele...
- Eu já! Estudei quase um trimestre sobre ele! O início da Ufologia moderna se teve em 1947 quando Kenneth Arnold registrou a visualização de um objeto que ele descreveu como um disco lançado sobre águas e que a imprenssa espalhou como "disco voador".
- Pera ai, então o que ele viu e mudou a história era a RB?
- Exatamente! Na escola, discutimos várias vezes sobre o que poderia ser. Uma nave alienígena de verdade não pdia ser, afinal, nenhuma nave fica voando em atmosfera terrestre sem autorização.
- A MIB mantém a ordem na Terra à anos, mas não sei dizer se em 47 já existia...
- Não. Na verdade, a MIB nasceu apartir das investigações de OVINIs que se iniciaram depois do caso Roswell.
- E o que faremos?
- Deixar a história seguir seu curso. Após investigações, serão concluídos que os destroços de naves são balões metereológicos, e que os ETs, ou melhor, nós, eram um grupo de pássaros migrando. Mas não entendi porque ele nos comparou e um prato cortado ao meio...
- Bem, enquanto estava embaixo da mesa, eu consegui fazer alguns reparos na camuflagem, mas não foi o suficiente para voltarmos a ficar completamente escondidos. Vou ativar a projeção interna. Ela vai mostrar uma miniatura da nave aqui dentro.
Ele ativou o sistema e podemos visualizar como a nave estava por fora. Realmente ela estava bem parecida com um desenho que Kenneth fez:
Esse era Kenneth Arnold. Na foto, ele está segurando um desenho que fez do objeto que descreveu. Como a invisibilidade da nave estava parcialmente ativa, a RB ficou com uma aparência parecida com o que ele desenhou.
- Ok, vamos voltar para casa. A bateria está acabando e eu vou trocá-la.
Ele trocou e bateria. Em certo momento ele me pedio para que levasse a bateria vazia para os fundos da nave. Eu o fiz. Quando voltei, ele me pedio para sentar e disse que iriamos voltar para 2009. Eu apertei os cntos e esperei até ele ativar a viagem. Ele apertou o botão e fomos jogados no váquo interdimencional (ou algo parecido).
Eu gritei com toda a força e me descabelei, o que é normal quando se viaja no tempo; mas após acabar-mos, recebi uma notícia preocupante.
- Bruna?
- O que quer, comandante?
- Aconteceu algo estranho...
- O quê? - pergubtei com medo.
- Não estamos em 2009...
- Como assim??
- Viajamos apenas alguns meses; estamos na madrugada do dia 14 de junho de 1947.
- Mas como? Como é possível? Você programou para o dia em que saímos?
- Claro que sim! Talves tenha dado algum erro no sistema de coordenadas temporais... Mas eu não mexi em nada relativo a isso embaixo da mesa de comandos!
- É... - Disse Carlos, antes do Daniel o cutucar.
- Vocês tem algo a dizer?
- Bom, sem querer apertamos alguns números nesse controle...
- ELE MUDOU AO DESTINO DA VIAGEM PELO CONTROLE DO ACENTO!
- Eu devo ter cruzado algum cabo acidentalmente embaixo da mesa...
- Desculpa... - disse ele com voz tímida.
Me sentei ao lado deles e segurei sua mão:
- Não foi culpa sua; pelo menos não dessa vez. E se fosse, acidentes acontecem...
- É verdade Carlos! - disse Daniel - Lembra de quando eu deixei cair água na escada e metade da turma rolou três andares? Foi um acidente.
- E eu também já cometi muitos erros; uma vez na aula de magia, misturei muito ácido de salamandra à poção e a reação fez com que uma fumaça rosa tomasse conta da sala e todos os alunos começaram e tossir com gosto de lodo nas bocas...
- Viu? Até a Bruna que é uma super agente e uma bruxa excelente já cometeu erros na vida.
- Teve também uma vez que coloquei sódio na poção ao invés de glicose e ela virou uma "bolha viva". (não aguentei e ao lembrar das coisas que fiz, comecei a rir). E uma vez deixei cair chocolate na cadeira do pior professor da agência e ele ficou uma hora e meia sentado nele, e quando levantou, a mancha tina tomado a bunda inteira dele [kkkkkkkkkkkkkk] ele nem pode usar mais aquela cauça branca por que a mancha nunca saiu!
Eu poderia continuar horas relembrando besteiras que fiz sem querer e de propósito, mas o comandante me interrompe:
- Bem, não queria interromper, mas temos que voltar para nosso século.
Nos sentamos e mais uma vez nos preparamos para viajar no tempo, mas antes de sair de 1947, derrubamos um balão metereológico... Agora que sei o que aconteceu, estou ligando uma coisa à outra e acho que aquele balão que derrumabos é o que William "Mac" Brazel encontrou em sua fazenda, fazendo com que o "caso Roswell" se espalhasse. Caso você não conheça esse caso, clique nesse link para ver o artigo sobre ele na WIKIPÉDIA.
Outro dia eu conto como foi o final da nossa viagem dara Hogwarts.
Até a próxima e comente!!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Informe AIDT:


  Através desta mensagem, a AIDT (Agência Interplanetária de Defesa à Terra) imforma que o agente Diego Lopes Sanches (codificação DLS-1902) não poderá postar temporariamente neste blog.
  Caso você acompanhe as histórias do Espaço Hugo 2.0, deve ter notado que à alguns meses o Diego não escreve aqui. O motivo é que ele, assim como sua esposa Bruna, estão em seu planeta natal Cassatroi e não podem se comunicar com ninguém na Terra a não ser através da AIDT. Por isso, não tem postado, e também por essa razão ele não os avisou antes: Ele já havia pedido à AIDT para enviar mensagens ao Hugo Castro (autor e webmaster do blog), mas por se tratar de um civil (não agente), passaram-se meses até que a autorizações fosse liberada.
  Mas nesta 5ª feita, 04 de novembro, a autorização foi dada, e a mensagem do Diego foi transmitida para o responsável pela atualização do blog.
  Juntamente com a mensagem, foi transmitida a continuação da postagem que narra a missão da Bruna, entitulada "entrega para Hogwarts". Agora, é responsabilidade do escritor do blog Hugo de Castro postar o final da história, assim como esta mensagem redigida pela agência.

  Concluindo: Assim que estiver em solo terrestre, Diego colocará suas histórias no blog, o que provavelmente ocorrerá somente no ano terrestre de 2011.
Até lá, o civil Hugo irá manter atualizada a história vivenciada e narrada pela agente Bruna.

Sem mais
  Atenciosamente,
      Diretor de relacionamentos externos AIDT-BR