sábado, 21 de fevereiro de 2009

Missão em Londres [parte 1]

Capítulo 1: Recebendo a missão

Os fatos neste texto relatados se passaram á aproximadamente 5 anos (ou seja, eu tinha entre 15 e 16 anos.)

Antes de começar eu tenho que te contar um pouco + da minha vida. Fazem aproximadamente 3 anos que eu vivo na Terra. Eu trabalho aqui disfarçado 24 horas por dia cuidando para que todos minha volta fiquem seguros. Quando é necessário que eu "saia do personagem" (para prender alguém, por exemplo), todos que me viram trabalhando devem ser neuralisados (ou seja, devem ter as memórias apagadas e substituídas por outras).
Nesta época eu estava vivendo na Terra como se fosse um tipo de intercâmbio, para aprender mais sobre as principais culturas desse planeta. Após quase meses vivendo nos Estados Unidos o chefe do meu setor me chamou e me disse:
- Eu tenho uma missão para você. Em Londres há um empresário chamado Carl Racmor. Ele também tem um colégio de tecnologia onde sua filha Marie estuda. Mas na "The Racmor Tecnologie" foi criado um software que pode invadir qualquer sistema conectado a Internet, incluindo contas bancarias, computadores pessoais, e até os registos da CIA. E foi o que tentaram fazer, mas o software não estava bom o suficiente foi rastreado. Mas o Carl é uma pessoa bondasa e mesmo sendo um bilionário não é nada ganancioso e nunca teve problemas com a PS (policia secreta) e nunca se envolvel com más companhias.
Agora eu preciso que você vá investigar.
- Mas por que justamente eu? Não poderia ser um inglês com mais experiência?
- Não. Você é a pessoa certa. Você deve ir para o Instituto Racmor de Tecnologia, fazer amizade com afilha dele e assim que possível descobrir quem fez esse software e para que queria invadir os sistemas da CIA.
Então eu peguei uma folha que ele me entregou com os detálies da missão, como o meu nome falso, horáirio da viagem e histórico falso. (porque as pessoas são muito curiosas; querem saber de onde nos viemos, do que gostamos, etc.) Então eu fui à "sala de camuflagem", que é onde os agentes são preparados para a missão.la o Garrie faz uma fantasia de borracha que parece mesmo uma pele. Ele coloca até poros falsos para a pele de verdade respirar e transpirar. Ela tem também neuronios sintéticos que transmitem as informações de tato para os sensores de tato da pele. O Garrie é demais!
Inclusive a fantasia que eu uso no dia-a-dia foi feita por ele. Ninguém nunca desconfiou que eu sou musculoso e com olhos cor-de-mel. Na verdade, ele é tão convincente que as vezes eu ate esqueço que não sou narigudo e barrigudo.
Depois de ser "transformado" eu fui para a sala de invenções. Nela o Kyle me deu vários acessório, afinal, espião sem armas disfarçadas não é um espião completo. Mas eu já aprendi não depender exclusivamente deles, porque eles também podem te deixar na mão; mas voltando, o Kyle equipou a minha mochila com um programa de criação de softwares, afinal, se eu ia para uma escola de tecnologia me passando por "genio" eu deveria saber de criaçãode softwares!
Mas eu acho que ainda não apresentei a mochila para vocês... O nome verdadeiro dela é UMAA, ou seja, Unidade Móvel de Auxilio ao Agente. Resumindo: ela é um robozinho de 30cm de altura que me ajuda em tudo que eu faço. Mas eu a chamo de mochila porque ela usa seus braços mecânicos para segurar no meu corpo como se fosse uma mochila. Mas ela não é apenas um robô de ajuda como os da NASA, por exemplo. Ela tem um SIA (Sistema de Inteligência Artificial). E tem também um sistema que imita os sentimentos humanos. As vezes quando eu sou grosseiro com ela eu me desculpo, mas ela diz gentilmente:"Não se preocupe; eu não tenho sentimentos mesmo!" Mas o mais legal é que instalaram a muitos anos uma placa de metal nas minhas costas por baixo da pele, e ligaram um fio em um neuronio que via para o cérebro. Essa placa se alimenta da eletricidade natural do meu corpo (conhecida como chakra elétrico), e funciona como um bluetooth, e permite que nós nos comuniquemos como se as nossas mentes estivessem ligadas (se ela tivesse mente^^). Então sempre que eu precisava de uma informação para utilizar na aula, eu pensava e a mochila me passava a resposta. Simples, não!?
Mas voltando, depois de fantasiado, equipado e adaptado eu fui para Londres!
E eu já ia esquecendo de falar: a mochila tem um programa que traduz automaticamente tudo o que eu vou falar para a língua que eu quiser, e também converte para cassatroiano tudo que eu escuto antes que chegue no meu cérebro.
Eu cheguei na escola eu já fui bem recebido pelo Max. Ele me mostrou a escola e me levou ate o meu quarto, que é no mesmo corredor do quarto dele. O pai dele é engenheiro e ganha milhares de dólares em cada projeto. Quando entramos na aula, a Marie chegou perto de mim e me deu as boas vindas. Eu pensei que não teria problema nenhum com os alunos de la, mas estava enganado...
O professor da 1ª aula entrou e me apresentou para turma:
- Classe, este é o John (você não queria que eu usasse meu nome verdadeiro, né?) e ele veio dos EUA!
Então o Michael disse:
- Legal, mais um americano!
(professor)- Michael, tenha educação! Não ligue para ele John.
(Michael)- Deveriam dividir a escola em ingleses e alunos de intercâmbio!
Eu não eu disse ao professor que não me incomodava como que ele dizia, mas quem me conhece sabe que eu pego as pedras que jogaram em mim e mais tarde as devolvo com o dobro de força.
Então eu me sentei no meu lugar e abri o laptop. Mas o professor continuou falando:
- Vocês se lembram do software de edição de vídeos que eu mostrei para vocês na semana passada? Foi o John que criou!
(Marie)- Nossa! Você deve ser mesmo o gênio que dizem!
Eu olhei para a sala e todos estavam me olhando com admiração, menos o Michael que me olhava com desprezo.
A aula foi passando e uma certa hora o professor percebeu que o Michael estava desatento e lhe perguntou:
- Michael, como você é o aluno que mais esta prestando atenção hoje me responda: Qual é a 1ª coisa na qual devemos pensar quando vamos criar um programa de computador?
Ele não sabia mas não desperdiçou a oportunidade de fazer uma piadinha:
- Devemos ligar o computador?
Todos riram (menos eu), e eu aproveitei para devolver apedrada que ele me deu: eu levantei a mão e o professor permitiu que eu respondesse.
- A 1ª coisa é pensar para qual hadwere vamos fazer o software e planejá-lo para se encaixar com o dispositivo que ira o utilizar.
- Correto!
Então ele se virou para escrever essa frase na louza e eu disse parcialmente baixo:
- Deveriam dividir a escola entre aqueles que entendem de informática e os iniciantes.
O Micael ficou se corroendo de raiva e eu estava rindo por dentro, afinal, eu sou gentil e bondoso, mas adoro ver as pessoas que não gostam de mim sentindo ódio de mim sem poder fazer nada.

Mas depois eu continuo essa história. Ainda tem muita coisa para rolar. Depois agente se fala.
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