terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Missão em Londres! [parte 2]

Capítulo 2: Um suspeito sem provas Depois do primeiro dia de aula eu fui para o meu quarto. Tomei um banho e depois me encontrei com alguns amigos na lanchonete. La nós conversamos bastante e nos conhecemos melhor. Eu aproveitei para tentar descobrir um pouco mais da Marie e do seu pai. Eu não descobri nada muito importante mas foi bem legal. Depois nos fomos para a casa dela; la nadamos bastante na piscina. Mas depois eu usei aquele velho truque de "eu me perdi procurando o banheiro". Eu entrei no escritório do Carl e liguei o computador dele. Depois eu conectei um cabo da mochila nele, porque a mochila tem um software que lê automaticamente o último código digitado no PC. Então eu invadi o computador dele e a mochila leu em poucos segundos todos os registros suspeitos dele, mas não achou nada. Quando a Marie me achou eu já tinha desligado o computador e estava perto da porta. Ela me levou ate o banheiro de verdade e la liguei para o meu chefe. Eu contei que não tinha descoberto nada útil ainda e que não havia nada incriminador no computador do escritório dele, e o meu chefe disse para eu continuar procurando. Quando nós estávamos indo embora eu disse que havia perdido o meu celular e que iria procurar. Eu entrei na casa e fui direto no quarto dele, mas enquanto eu tentava abrir a porta uma empregada chegou, então eu disfarcei e sai andando. Ela perguntou se eu precisava de ajuda e disse que não precisava e sai. Mais tarde naquela noite tivemos aula com o professor Trevor (o mais legal da escola na opinião de 93% dos alunos). Após algumas explicações sobre a matéria ele pediu que escrevêssemos uma redação falando sobre a nossa família. Claro que todos acabaram rapidamente e ficaram o resto da aula desperdiçando seu tempo livre, mas para mim foi muito proveitoso. Eu compare a minha redação com uma das minha colegas And (Angeline). Logo a Marie chegou perto para conversar também. E eu comecei a puxar assunto com ela para tentar descobrir algo. (Marie)- O meu pai parece ser muito gentil, mas ele quase não fica comigo. (Eu)- Mas ele é um homem importante; deve estar trabalhando com algo que exige muito dele e ele acaba ficando estressado. Isso sempre acontece com o meu pai. - Pode ser. Ele esta trabalhando em uma coisa que eu não sei o que é, mas é muito importante e o sócio dele é chato pra caramba. - Você sabe o nome dele? - Eu acho que é Brian alguma coisa... Mais para que você quer saber? - É que o meu pai trabalhava com um inglês que exigia muito dele e eu pensei que poderia ser o mesmo, mas o nome dele é Connor. Depois eu mudei de assunto para ele não suspeitar de nada. Mais tarde naquela noite eu liguei para o meu chefe e disse que suspeitava de um homem mas não tinha informações suficientes. Então ele me mandou um software para eu instalar no mochila e asa-lo para pesquisar sobre o Carl. Eu fiz o que ele disse: instalei o programa e digitei o nome do Carl e o nome Brian. Ele entrou na Internet e com no Google e o programa filtrou todos os resultados e achou três ligações entre os nomes:

Achou que o Brian Mcknight tem um tio de 5º grau chamado Carl, achou que existiu um deputado no Azerbaijão chamado Brian Racmor, e achou que o Carl Racmor já foi sócio de um homem chamado Brian Ryle. Depois eu entrei nos registos da AIDT e descobri que esse tal Brian Ryle já foi agente secreto da OSS mas foi preso por tentar roubar material secreto, e agora esta livre.

Mas apenas isso não é o suficiente para incriminá-lo. Eu precisava de mais provas, então eu pedi ajuda para a SSB (serviço secreto britânico) em nome da AIDT. O SSB mandou uma espiã que se disfarçou de faxineira da escola e entrou no escritório dele. Ela procurou por piastas no histórico do computador dele e fez um relatório num pedaço de guardanapo (para não levantar suspeitas). Depois, ela saiu andando e entregou o papel para um outro agente do SSB chamado Alex Rider (que hoje é um grande amigo meu) que estava disfarçado como filho da falsa faxineira. Depois eu fui até o jardim da frente do colégio e comecei a conversar com o Alex (que estava usando o nome falço de Sean). Eu sabia quem ele era e vice-versa, mas nós vinjimos que havíamos acabado de nos conhecer, e discretamente ele me passou o papel. Nos conversamos mais um pouco e eu voltei para o meu dormitório.

Mas quando eu li o papel tive uma surpresa: A agente não achou nada no computador que demonstrasse alguma ligação do Carl com o Ryle.

Eu fiquei sem saber o que fazer. Eu não tinha nenhuma prova de que o Ryle era do autor do software invasor e não tinha mais nenhum suspeito. E o pior é saber que enquanto eu perdia tempo, o Ryle ou quem quer que tenha feito o programa invasor, estava trabalhando para aperfeiçoar o seu plano.

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