sexta-feira, 17 de julho de 2009

Missão em Londres! [parte final]

Capítulo 6: O encerramento da missão No último capítulo eu estava perseguindo o Michael que estava com a Marie no carro, e detálhe: contra a vontade dela. Isso sem contar que ele estava indo para ativar um vírus que iria roubar informações de todas as maiores agências de espionagem do mundo. Quando ele percebeu que eu estava o seguindo, ele começou a correr mais e ainda ultrapassou vários sinais vermelhos e bateu em vários carros. Mas numa hora ele desviou de um carro e quase bateu em uma moto, e para desviar-la, ele bateu em alta velocidade no muro de proteção e voou para o outro lado da pista, que por sorte não tinha nenhum carro passando. Quando ele voou, ele bateu o teto do carro (no lado do motorista) no chão e o carro virou, caindo em pé. Eu rapidamente sai do "meu carro" e fui socorre-los. Eu avisei do acidente pelo comunicador e disse para alguém da AIDT ou da SSB ir ajudá-los. O lado direito do carro (o que bateu no chão) estava amassado, e o Michael havia batido a cabeça e estava com o nariz quebrado, e a Marie com a testa e estava sangrando um pouco, mas o Michael reclamou de dores nas costas, e queria sair, mas eu disse para ele não se mexer, afinal, se ele tivesse um dano muito grave e saísse de modo errado, ele poderia até ficar paraplégico. Mas a Marie estava bem, então ela saiu e nos começamos a conversar: - Você é doido de nos perseguir assim? - É o meu trabalho. Ele iria liberar um vírus de computador que iria roubar informações de todos os computadores de agências secretas de espionagem. E falando nisso, eu sou um espião. Eu fui para a escola do seu pai porque o pai dele criou esse vírus e eu deveria descobrir que havia criado. - Então você mentiu para mim? Me seduziu para chegar ao pai do Michael? - Não! você se apaixonou por mim porque eu sou irresistivelmente simpático e estontiantemente bonito, eu não tentei fazer você gostar de mim! - Que disse que eu gosto de você? - Você mesma. Eu fiz aulas de interpretação de sinais corporais, e percebi como você olha para mim, por exemplo, quando quando estamos conversando e você me da uma olhadinha rápida, de 3 segundos, capaz de me escanear rapidamente, e paralelamente ou posteriormente você da um sorriso doce. Ou você começa a falar mais alto ou ficar mais perto de mim. Isso é mais que uma prova de que você esta gostando de mim. - Claro que não! - Tem certeza? - Claro que sim! - Você disse que sim com as mãos fechadas e desviou o olhar para dizer. Realmente você gosta de mim, mas eu tenho uma notícia ruim para você; eu tenho uma noiva. Então eu comecei a contar mais de mim para ela, como na minha postagem aqui no blog. Mas fomos interrompidos pelos médicos da SSB que vieram socorrer o Michael, e cuidaram da Marie também. Os dois foram levados para o hospital, para os civis não desconfiarem, mas na ambulância eu disse para a Marie uma frase que ficou gravada no seu sub-consciente:
"Você é muito bonita, não apenas fisicamente, mas também psicologicamente. Você vai encontrar alguém que te mereça, porque eu já encontrei alguém para mim."
Eu disse isso mas antes influenciei o celebro dela a guardar essa frase, afinal, eu sabia que a memória dela seria apagada (ou desneuralizada como dizemos na AIDT), mas aquela frase ela iria lembrar subconscientemente pelo resto da vida. Eu também dei uma hipnotizada básica no Michael, e o resultado foi que depois que eles foram neuralizados o Michael disse: - Marie, me desculpe. Eu fui um irresponsável e poderia ter matado a gente. Depois de quase morrer, eu percebi que tenho que te dizer uma coisa... eu... eu te amo. Ela ficou um pouco assustada, mas no fundo da sua mente ela sabia que por algo que ela não entendia (ou não se lembrava) ela não poderia me namorar, então viu os olhos dele e percebeu que havia verdade naquelas palavras, e tinham mesmo, afinal, eu não o induzi a mentir, mas sim a "por para fora" o que ele sentia, porque desde que eu havia chegado na escola que eu percebi que ele ficava nervoso perto dela, suando frio e ligeiramente tremulo. Mesmo com o acidente o Michael estava bem, e confessou que realmente tentou realizar o sequestro, e recebeu como punição trabalho comunitário. Depois de tudo isso eu anunciei que iria "voltar para os EUA", e agentes foram à escola se passando por meus pais para fazer a minha transferência. Na minha despedida a Marie fez uma festança na casa (mansão) dela, com todos da escola, inclusive o Brian, que prometeu passar mais tempo com a Marie. Falando no sr. Racmor, ele entrou na justiça para ficar com a guarda do Michael e ganhou com facilidade, afinal, ele não tinha nenhum parente próximo, além de um primo de 2° grau alcoolatra. Eu voltei aos Estados Unidos feliz, não apenas por ter completado a missão, mas por saber que mudei avida daquelas pessoas para a melhor.

Eles tentaram entrar em contato comigo depois de algum tempo, mas não conseguiram, porque eu dei endereços e telefones que não existem, porque não é bom manter contato com pessoas que conhecemos em missões para não criar laços. Pode parecer estranho e difícil de compreender, mas a vida de um agente é assim. Para tentar esclarecer, eu vou escrever uma das filosofias da AIDT:

"Algumas ondas recebem a missão de levar e trazer objetos submersos no mar sem que os outros saibam, e na tragetória delas conhecem pequenas e grandes ilhas que mesmo que queiram não podem levar consigo. Depois que a onda passa a ilha fica e talvez nunca mais a veja, e a onda também não vê mais a ilha depois de algum tempo. Nós, agentes, somos as ondas e as ilhas são nossos amigos que conhecemos em missões, que nunca mais veremos."

É triste, mas é a verdade. Geralmente é por essa razão que usamos nomes falsos e mascaras. Mas eu sou uma onda esperta, e depois de dois meses eu voltei la e fiquei sabendo de tudo o que tinha acontecido depois da minha partida, disfarçado, é claro, e descobri que o Michael estava morando na casa dos Racmor e que estava namorando a Marie. E mais coisas que me deixaram cheio de alegria e orgulho por ter feito bem as pessoas de quem eu gosto. E o Alex? Bom, continuamos amigos e nos falando, afinal, ambos somos ondas; ele banha a Inglaterra e eu viajo levando objetos para todas as partes do mundo, e as vezes até em Cassatroi.

Eu fui um pouco longo mas pude expressar meus sentimentos de saudade e alegria. Se você gostou pode deixar um comentário de graça, mas senão gostou... Pode deixar do mesmo jeito!

Obrigado pela atenção e até a próxima história de UM E.T. ENTRE NÓS!

E me ajude votando na enquete acima!

E obrigado ao Hugo que cedeu um espaço no blog dele para eu postar minhas histórias ;D

Um comentário:

  1. POw, maneira a sua estoriaaaa

    tadinha da marie, seduzida pelo diego...
    rsrsrsrs

    super massaaaaa

    to esperando a proxima XD

    eiii, adorei os peixinhos que ficam nadando aii do ladoooo. Acho que eu devo tê-los entupido de comida, eu cliquei um monte de vezes e eles ficaram comendos umas coisas vermelhas

    ;)

    rsrsrs

    ate a proximaaa
    ^^

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