quinta-feira, 23 de julho de 2009

Rotina diária

Em breve todas (ou quase todas) as escolas do Brasil irão voltar ao período escolar referentes ao 3° e ao 4° bimestre, então eu postei esta animação que representa essa rotina exaustiva que todos nos estudantes (pelo menos é como nos chamam) temos que enfrentar.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Missão em Londres! [parte final]

Capítulo 6: O encerramento da missão No último capítulo eu estava perseguindo o Michael que estava com a Marie no carro, e detálhe: contra a vontade dela. Isso sem contar que ele estava indo para ativar um vírus que iria roubar informações de todas as maiores agências de espionagem do mundo. Quando ele percebeu que eu estava o seguindo, ele começou a correr mais e ainda ultrapassou vários sinais vermelhos e bateu em vários carros. Mas numa hora ele desviou de um carro e quase bateu em uma moto, e para desviar-la, ele bateu em alta velocidade no muro de proteção e voou para o outro lado da pista, que por sorte não tinha nenhum carro passando. Quando ele voou, ele bateu o teto do carro (no lado do motorista) no chão e o carro virou, caindo em pé. Eu rapidamente sai do "meu carro" e fui socorre-los. Eu avisei do acidente pelo comunicador e disse para alguém da AIDT ou da SSB ir ajudá-los. O lado direito do carro (o que bateu no chão) estava amassado, e o Michael havia batido a cabeça e estava com o nariz quebrado, e a Marie com a testa e estava sangrando um pouco, mas o Michael reclamou de dores nas costas, e queria sair, mas eu disse para ele não se mexer, afinal, se ele tivesse um dano muito grave e saísse de modo errado, ele poderia até ficar paraplégico. Mas a Marie estava bem, então ela saiu e nos começamos a conversar: - Você é doido de nos perseguir assim? - É o meu trabalho. Ele iria liberar um vírus de computador que iria roubar informações de todos os computadores de agências secretas de espionagem. E falando nisso, eu sou um espião. Eu fui para a escola do seu pai porque o pai dele criou esse vírus e eu deveria descobrir que havia criado. - Então você mentiu para mim? Me seduziu para chegar ao pai do Michael? - Não! você se apaixonou por mim porque eu sou irresistivelmente simpático e estontiantemente bonito, eu não tentei fazer você gostar de mim! - Que disse que eu gosto de você? - Você mesma. Eu fiz aulas de interpretação de sinais corporais, e percebi como você olha para mim, por exemplo, quando quando estamos conversando e você me da uma olhadinha rápida, de 3 segundos, capaz de me escanear rapidamente, e paralelamente ou posteriormente você da um sorriso doce. Ou você começa a falar mais alto ou ficar mais perto de mim. Isso é mais que uma prova de que você esta gostando de mim. - Claro que não! - Tem certeza? - Claro que sim! - Você disse que sim com as mãos fechadas e desviou o olhar para dizer. Realmente você gosta de mim, mas eu tenho uma notícia ruim para você; eu tenho uma noiva. Então eu comecei a contar mais de mim para ela, como na minha postagem aqui no blog. Mas fomos interrompidos pelos médicos da SSB que vieram socorrer o Michael, e cuidaram da Marie também. Os dois foram levados para o hospital, para os civis não desconfiarem, mas na ambulância eu disse para a Marie uma frase que ficou gravada no seu sub-consciente:
"Você é muito bonita, não apenas fisicamente, mas também psicologicamente. Você vai encontrar alguém que te mereça, porque eu já encontrei alguém para mim."
Eu disse isso mas antes influenciei o celebro dela a guardar essa frase, afinal, eu sabia que a memória dela seria apagada (ou desneuralizada como dizemos na AIDT), mas aquela frase ela iria lembrar subconscientemente pelo resto da vida. Eu também dei uma hipnotizada básica no Michael, e o resultado foi que depois que eles foram neuralizados o Michael disse: - Marie, me desculpe. Eu fui um irresponsável e poderia ter matado a gente. Depois de quase morrer, eu percebi que tenho que te dizer uma coisa... eu... eu te amo. Ela ficou um pouco assustada, mas no fundo da sua mente ela sabia que por algo que ela não entendia (ou não se lembrava) ela não poderia me namorar, então viu os olhos dele e percebeu que havia verdade naquelas palavras, e tinham mesmo, afinal, eu não o induzi a mentir, mas sim a "por para fora" o que ele sentia, porque desde que eu havia chegado na escola que eu percebi que ele ficava nervoso perto dela, suando frio e ligeiramente tremulo. Mesmo com o acidente o Michael estava bem, e confessou que realmente tentou realizar o sequestro, e recebeu como punição trabalho comunitário. Depois de tudo isso eu anunciei que iria "voltar para os EUA", e agentes foram à escola se passando por meus pais para fazer a minha transferência. Na minha despedida a Marie fez uma festança na casa (mansão) dela, com todos da escola, inclusive o Brian, que prometeu passar mais tempo com a Marie. Falando no sr. Racmor, ele entrou na justiça para ficar com a guarda do Michael e ganhou com facilidade, afinal, ele não tinha nenhum parente próximo, além de um primo de 2° grau alcoolatra. Eu voltei aos Estados Unidos feliz, não apenas por ter completado a missão, mas por saber que mudei avida daquelas pessoas para a melhor.

Eles tentaram entrar em contato comigo depois de algum tempo, mas não conseguiram, porque eu dei endereços e telefones que não existem, porque não é bom manter contato com pessoas que conhecemos em missões para não criar laços. Pode parecer estranho e difícil de compreender, mas a vida de um agente é assim. Para tentar esclarecer, eu vou escrever uma das filosofias da AIDT:

"Algumas ondas recebem a missão de levar e trazer objetos submersos no mar sem que os outros saibam, e na tragetória delas conhecem pequenas e grandes ilhas que mesmo que queiram não podem levar consigo. Depois que a onda passa a ilha fica e talvez nunca mais a veja, e a onda também não vê mais a ilha depois de algum tempo. Nós, agentes, somos as ondas e as ilhas são nossos amigos que conhecemos em missões, que nunca mais veremos."

É triste, mas é a verdade. Geralmente é por essa razão que usamos nomes falsos e mascaras. Mas eu sou uma onda esperta, e depois de dois meses eu voltei la e fiquei sabendo de tudo o que tinha acontecido depois da minha partida, disfarçado, é claro, e descobri que o Michael estava morando na casa dos Racmor e que estava namorando a Marie. E mais coisas que me deixaram cheio de alegria e orgulho por ter feito bem as pessoas de quem eu gosto. E o Alex? Bom, continuamos amigos e nos falando, afinal, ambos somos ondas; ele banha a Inglaterra e eu viajo levando objetos para todas as partes do mundo, e as vezes até em Cassatroi.

Eu fui um pouco longo mas pude expressar meus sentimentos de saudade e alegria. Se você gostou pode deixar um comentário de graça, mas senão gostou... Pode deixar do mesmo jeito!

Obrigado pela atenção e até a próxima história de UM E.T. ENTRE NÓS!

E me ajude votando na enquete acima!

E obrigado ao Hugo que cedeu um espaço no blog dele para eu postar minhas histórias ;D

sábado, 11 de julho de 2009

Missão em Londres! [parte 5]

Capítulo 5: A prisão de Brian Ryle Paramos quando eu estava com a Alex no meu dormitório e meu celular tocou. Eu estava nervoso, afinal, se aquela ligação fosse para dar uma notícia boa, eu estaria prestes a acabar minha missão, mas se não fosse, ela estaria apenas começando. Eu peguei o celular e atendi. Do outro lado meu chefe disse: - Eu tenho uma ótimas notícia! Após lermos os registros que você nos mandou, começamos a investigar o Ryle e descobrimos uns podres dele. E isso servirá apenas para piorar a situação dele, porque eu tenho um mandato de prisão com o nome dele em minhas mãos. Eu não posso falar muito agora, mas vou lhe enviar um e-mail dizendo o que você deve fazer. E parabéns agente por mais uma missão bem-sucedida. Eu contei pro Alex e ele me parabenizou, e pela comemorar (ocultamente) eu fui até a lanchonete para tomar um milk shake enquanto o e-mail da AIDT não chegava. Mesmo estando feliz por completar a missão, eu estava triste por deixar meus amigos, mas era preciso. Um agente não pode deixar seus sentimentos interferirem na grande missão que todos nós temos que cumprir chamada VIDA. Eu curti o máximo aquele que poderia ser meu último dia naquela escola, e então voltei ao meu dormitório, onde li o e-mail que dizia:
Caro agente,
A AIDT - cedo EUA - deseja através deste te parabenizar pelo bom trabalho até o presente momento.
A partir de agora você está dispensado de sua missão atual, mas está também convocado para uma nova missão complementar. Daqui a 2 dias (na próxima 6ª feira) a escola onde esta matriculado com o nome de "Jonh" será fexada no período de 14:30 ás 15:00, para "seu personagem" receber uma homenagem pelas suas notas. Paralelamente, o sócio da escola Brian Ryle também será condecorado, e segundo nossas investigações, neste momento será lançado na rede de computadores de organizações secretas do mundo todo um vírus que irá roubar todas as informações dos seus computadores e posteriormente aspagar as informações originais. Sua missão será impedi-lo e prendê-lo. Não estamos preparados para bloquear este vírus estão é fundamental que você o impeça. Você terá a ajuda de agentes da CIA e da SSB.
Todo o mundo conta com você.
Boa sorte.
De: Base cede da Agência Interplanetária de Defesa à Terra.
Depois de ler o e-mail, eu continuei me passando por aluno da escola, e no dia seguinte eu anunciei aos professores e alunos que na semana seguinte eu iria sair da escola para visitar meus parentes, e talvez não voltaria novamente. Depois daquilo, a Marie começou a jogar mais indiretas do que nunca, e eu não queria ferir os sentimentos dela, mas também não poderia ficar com ela, primeiro porque não gostava dele, e principalmente porque já era casado, e mesmo se gostasse dela, nunca trairia a Bruna.
Naquela noite foi anunciado que no dia seguinte nos não teríamos a última aula para fazer as homenagens, inclusive para mim, que fui o aluno que mais se destacou, mal sabiam eles que eu já sabia de tudo desde o dia anterior.
Na sexta-feira aconteceu o que eu temia: a Marie se declarou para mim. Ela chegou pra mim dizendo que já que talvez aquele seria meu último dia lá na escola do pai dela, ela iria dizer a verdade, que estava gostando de mim. E o pior é que ela achava que eu também estava afim dela, e depois que se declarou tentou me beijar, mas é claro que eu recuei, e disse que tinha uma namorada nos EUA, e ela saiu correndo e chorando.
Quando o Machael viu a Marie chorando pensou que eu tinha feito algo com ela, e me ameaçou dizendo que me mataria se eu tivesse feito algo com ela, foi ai que eu peguei a mosca com o rashi (como dizemos em Cassatroi, que significa entender uma mensagem subliminar). Então ele foi atrás dela para saber o que tinha acontecido.
Pouco tempo depois o Max me chamou porque um professor queria falar comigo sobre a menção honrosa que eu receberia.
Eu falei com o professor e ele disse que eu deveria ir me arrumar no meu dormitório e depois ficar numa sala isolada até a hora das "premiações".
Então eu subi, tomei um banho, coloquei um esmoquin incrementado com um relógio combinando e uma arma que lança eletroudos que dão uma descarga elétrica que paralisa até um cavalo. Isso além de kunais e shurikens, equipamento básico ninja. [Se você não sabe muito do mundo ninja, KUNAI é um tipo de faca ponte aguda e SHIRIKEN é aquela estrelinha que pode ter de 4 a 8 pontas cortantes. Clique aqui para ver uma foto].
Eu fui e fiquei isolado numa salinha (provavelmente um armário de faxina que esvaziaram) junto com outros alunos e o Brian. Todos estavam nervosos e animados, e eu finjia estar também. Eu aproveitei para puxar assunto com ele, mas não descobri nada.
Finalmente a tão esperada hora havia chegado. Finalmente eu iria prender aquele indivíduo que causou tanto trabalho para nós.
Eu subi no palco, com uma expressão nervosa na face, mesmo estando calmo (meus professores de teatro sempre me elogiaram muito). Todos nos sentamos em cadeiras vermelhas almofadadas atrás de uma bancada com microfone e o diretor da escola começou a falar aquelas baboseiras que todos os diretores de escola gostam de pronunciar se aproveitando da autoridade para manter os alunos presos aseu discurso. Então, ele foi chamando cada aluno, um por vez, até chegar em mim (o último), e disse que eu era um exemplo, que mesmo saindo de um local pobre do meu país, pude representar bem aAmérica dentro da Europa. Então eu peguei o microfone, recebi um troféuzinho de plástico pintado de dourado com spray, e disse algumas baboseiras fingindo estar emocionado. Depois deu me sentar, o Racmor chamou o Ryle e ele fez o mesmo. E enquanto ele dizia, eu pude perceber que alguns homens estavam agindo estranhamente, como se estivessem prestes a fazer algo. Então o Ryle disse que naquele momento de honra ele realizaria um sonho; iria abrir na internet um novo programa para fazermos o download depois, mas eu sabia que quando ele enviasse o sinal do celular o vírus iria ser transmitido para toda a rede de computadores de todas as agências do mundo, e não poderia permitir aquilo.
Antes dele acabar de digitar alguns números no celular, eu puleu nele e arranquei o aparelho das mãos dele, alguns seguranças quiseram me impedir, e Ryle tentou pegar o celular no chão, mas eu joguei aquele trofél feio na mão dele, e ele saiu correndo, mas alguns agentes da SSB o imobilizaram.
Eu pensei que já havia me livrado do problema, mas quando ele estava sendo levado para a viatura, o Machael correu em direção dele gritando:
- Larguem meu pai! Ele é inocente!
Eu perguntei para a Marie se eles eram parentes ( o que ja estava meio óbvio) e ela disse que não sabia, mas antes do Brian ser levado, gritou para o Machael:
- Faça o que eu te disse; siga o plano B.
Então ele saiu correndo e disse para a Marie ir com ele, mas ela não quis, e ele a levou à força. Eu rapidamente tentei impedílo, mas não tinha mais nenhum agente perto para me ajudar, então eu peguei um carro para segui-lo. Com certeza ele iria ativar o vírus de outro lugar e deveria precisar de ajuda.
Eu o persegui por vários quilômetros, até que que ele perdeu o controle do carro dele, e bateu no muro de proteção, fazendo o carro voar para o outro lado da estrada, batendo aparte de cima no chão e caindo em pé.
Vou parar para te deixar um pouco na expectativa, e depois que estrangular minha prima eu continuo.
Não perca o próximo e último capítulo de MISSÃO EM LONDRES!
E um beijo para a Ammy (Jéssica);D